Por Tania Pacheco – Combate Racismo Ambiental
No dia mundial contra a lepra, reportagem de Maria Zuppello, no The Guardian, mostra, com entrevistas e depoimentos em Português, como o Brasil construiu uma rede de colônias que se transformaram em pequenas cidades, onde as vítimas da doença são marginalizadas e excluídas, com suas famílias.
O uso da palavra hanseníase, que deveria ajudar na luta contra o preconceito, serviu nas últimas décadas para mascarar a doença, inclusive levando pessoas a não buscarem tratamento, pensando tratar-se apenas de uma doença de pele. Enquanto isso, a taxa de novos casos chega a 30 mil por ano, no País.
“Não se morre de lepra de uma vez no Brasil, mas se morre um pouquinho cada dia”, diz o médico Marco Colovatti, especialista em diagnosticar a doença. “É fundamental que os governos – federal, estadual e municipal – juntem esforços para erradicar a doença e dar melhores condições de vida às pessoas que dela sofrem”, afirma Artur Custódio, Coordenador do Movimento Nacional para a Reintegração das Pessoas Afetadas pela Hanseníase.
Veja o vídeo de 7 minutos clicando AQUI.
Segundo nossa constitução todo cidadão tem direito à saude,educação e moradia porque é um DEVER DO ESTADO, mas infleizmente este DES-GOVERNO que ai está, se preocupa mais com as exigências da FIFA do que com as necessidades de seu próprio povo!!.Muito triste