Se preparan las II Jornadas de Comunicación y Democracia en Perú

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Atención comunicadores y comunicadoras indígenas y rurales

Servindi, 25 de julio, 2014.- Del 14 al 16 de agosto se realizarán las II Jornadas de Comunicación y Democracia que tratarán dos temas principales: el proyecto de Escuela itinerante de Comunicación Indígena e Intercultural y el desafío de cómo comunicar el cambio climático.

Los comunicadores indígenas y rurales del Perú están especialmente invitados a participar del evento que se realizará en la sede de la Universidad Antonio Ruiz de Montoya (UARM), en la ciudad de Lima.

Las jornadas son impulsadas por un colectivo promotor conformado por cinco instituciones: la Red de Comunicadores Indígenas del Perú (REDCIP), Servindi, la Organización Nacional de Mujeres Indígenas Andinas y Amazónicas del Perú (ONAMIAP), la Escuela de Periodismo de la UARM y la Coordinadora Nacional de Radio (CNR). (mais…)

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El cambio climático incrementa presencia de microalgas tóxicas

Foto: venezuelanoticias.net
Foto: venezuelanoticias.net

DICYT*, 25 de julio, 2014.- La población de microalgas tóxicas en el Caribe y el Pacífico colombiano se ha incrementado en las últimas dos décadas. Estos organismos generan un grave problema de salud pública, porque se encuentran dentro de la cadena trófica: las consumen los peces antes de ser cazados por el hombre para su sustento, situación que puede generar problemas de diarrea o incluso causar la muerte.

Las microalgas se encuentran en moluscos y peces como medregal, barracuda, jurel, chemas, pargo y pez bonito.

Este es un problema que atañe no solo a los biólogos marinos o a las ciencias del mar, sino también a las ciencias económicas, si se tiene en cuenta que el Caribe es uno de los principales destinos turísticos a nivel mundial. Una dificultad de esta naturaleza, con seguridad va en detrimento de esa industria. (mais…)

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Ativistas são soltos no Rio em meio a tumulto entre manifestantes e jornalistas

Agência Brasil 

Um tumulto marcou a libertação dos ativistas Igor Pereira D’Icarahy, Elisa Quadros Pinto Sanzi, conhecida como Sininho, e Camila Aparecida Rodrigues Jourdan, presos há 13 dias no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, zona oeste do Rio.

Manifestantes tentaram impedir que repórteres e fotógrafos registrassem a saída dos ativistas do presídio, o que motivou o tumulto. A saída dos três ativistas ocorreu no início da noite de ontem (24), pouco mais de 24 horas depois da concessão do habeas corpus pela Justiça do Rio. Um oficial de Justiça chegou à unidade às 16h com o alvará de soltura para liberar os três manifestantes.

Sob aplausos e palavras de ordem contra a imprensa e a polícia, cerca de 30 manifestantes aguardaram durante todo o dia a saída dos presos. Igor foi o primeiro a deixar o complexo, seguido por Camila e Elisa. O tumulto começou quando Sininho, a última a deixar a prisão, seguia escoltada pelos manifestantes até um carro. Entre chutes e empurrões, manifestantes e repórteres só encerraram a confusão quando o carro em que a jovem estava deixou o local. (mais…)

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O riso a cavalo e o galope do sonho

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Uma viagem com Ariano Suassuna pelo sertão do Nordeste e pela diversidade do mundo — pouco antes de Caetana levá-lo

Por Rosemberg Cariry – Outras Palavras

A vida de todos nós está sempre nos preparando surpresas, umas difíceis, outras boas… Entre os bons acontecimentos da minha, está o privilégio de ter encontrado Ariano Suassuna e com ele ter convivido, por muitas semanas, viajando pelo sertão, realizando o O Nordeste de Ariano, com produção e concepção de roteiro de Wagner Campos e Alexandre Nóbrega, produzido pelo SESC Nacional.

Juntos, varamos os sertões do Ceará, Alagoas, Sergipe e Bahia, só parando quando ouvimos a pancada do mar, o denso areal de Aracati, onde Dom Sebastião – o Desejado se desencanta, com seu exército aluminoso, em noite de lua cheia. Nestas andanças, erudito e simples na paciência professoral, Ariano foi-se adentrando, nas artes barrocas populares e nas lendas do povo, nas antropologias e interpretações da nação brasileira… De tudo falou: de índios, de negros, de cafuzos, de brancos, de beatos, de cangaceiros, de lutas e revoluções. “Oropa, França e Bahia” que se reinventam Brasil – pátria dos encontros de todas as etnias e de todas as culturas, sob o signo da universalidade e singularidade que nos engrandece e irmana. (mais…)

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Salvador-BA sedia I Seminário Internacional para Preservação do Patrimônio Cultural Compartilhado Brasil-Nigéria

Seminário Brasil-Nigéria

A cidade receberá também Sua Majestade Imperial, o Alaafin Oyo, Obá Ladeyemi III, considerado o descendente direto de Odudua, o fundador e primeiro ancestral do povo ioruba

SEPPIR* – O mês de julho de 2014 marca um momento histórico para o povo de axé. Entre os dias 26 de julho e 01 de agosto, os terreiros matriciais que deram origem ao candomblé nagô da Bahia, disseminado em todo o país, receberão a visita de uma comitiva nigeriana em Salvador liderada por Sua Majestade Imperial, o Alaafin Oyo, Obá Ladeyemi III, considerado o descendente direto de Odudua, o fundador e primeiro ancestral do povo  ioruba. 
 
O rei, que exerce um papel cultural e espiritual proeminente devido ao fato de ser o detentor legítimo do poder da coroa de Xangô, participará do I Seminário Internacional para Preservação do Patrimônio Cultural Compartilhado Brasil-Nigéria, de 28 a 31 de julho, com a abertura prevista para às 14h30, no Fórum Rui Barbosa. O seminário é parte das ações de intercâmbio entre o Brasil (Bahia) e Nigéria (Oyo), berço da tradição Nagô.
 
*Fonte: Intercâmbio Brasil – Nigéria

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Pesquisadora diz que leis não protegem patrimônio de comunidades negras

Angela Gomes, engenheira florestal e ativista do MNU/MG, durante palestra Territórios Negros, fontes de sabedoria ancestral, no Festival Latinidades 2014Valter Campanto/Agência Brasil
Angela Gomes, engenheira florestal e ativista do MNU/MG, durante palestra Territórios Negros, fontes de sabedoria ancestral, no Festival Latinidades 2014Valter Campanto/Agência Brasil

Mariana Tokarnia – Repórter da Agência Brasil 

A engenheira florestal e ativista do Movimento Negro Unificado (MNU/MG), Angela Gomes, criticou ontem (24) a Lei de Patentes (Lei nº 9.279/1996) e as normas de uso da biodiversidade brasileira, em debate no Festival Latinidades 2014: Griôs da Diáspora Negra. Segundo ela, a legislação encoberta uma série de apropriações dos saberes e das espécies cultivadas em terreiros, quilombos e quintais de mulheres negras sem dar nenhum retorno às comunidades. “O cientista vai aos terreiros, aos quintais, leva as plantas para o laboratório, registra e patenteia como saber dele”, disse.

A tese de doutorado de Angela, Territórios da Etnobotânica: Terreiros, Quilombos, Quintais trata do cultivo de plantas trazidas da África em terreiros de candomblé, quilombos e quintas de mulheres negras em zonas urbanas. Ela reconheceu mais de 500 espécies trazidas do continente africano e, dessas, 80 são comumente cultivadas nesses espaços. Tanto as plantas quanto a forma de cultivo guardam saberes religiosos e tradicionais. Para ela, são necessárias políticas públicas para a manutenção desses saberes.

As plantas, segundo a pesquisadora, são cultivadas respeitando o equilíbrio e a biodiversidade e seguem uma lógica de plantio horizontal e vertical que faz com que sejam mais resistentes e necessitem de menos intervenção humana que as demais plantações. Muitas são usadas com fins medicinais e por isso são visadas por farmacêuticos. (mais…)

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Morosidade, paralisação, redução de Terras Indígenas… Está na hora de um ponto final, por Cleber César Buzatto*

Crianças Kaingang: aguardando a demarcação e o direito a uma vida digna. Foto
Crianças Kaingang: aguardando a demarcação e o direito a uma vida digna. Foto captada da internet. Autoria não identificada, mas possivelmente proveniente do Cimi

Cimi

O achincalhamento à Constituição Federal ganha matizes cada vez mais perversos e assustadores no que diz respeito ao direito dos povos indígenas às suas terras tradicionais. Não bastasse o ataque violento e sistemático interposto pelo latifúndio, de matiz multinacional, nas figuras de seus conglomerados empresariais, bancada ruralista e entidades de classe, o capítulo “Dos Índios” da nossa Carta Magna vem sendo violado pela práxis do atual governo brasileiro.

Temos insistido que a ‘não demarcação’ potencializa e eterniza os conflitos e faz aumentar o nível de violações de direitos e violências, inclusive físicas, contra os povos indígenas. Tudo isso vem sendo ‘devidamente’ provado pela conjuntura político-indigenista em nosso país.

Há muito vimos falando da morosidade governamental na condução de procedimentos administrativos de demarcação de terras indígenas no Brasil. Em si desrespeitosa, a morosidade “evoluiu”, recentemente, para uma situação mais gravosa de total paralisação dos procedimentos de demarcação. Temos observado, com tristeza e indignação, que ambas estratégias, no entanto, são apenas parte de uma “decisão de governo” muito mais ampla e mais agressiva aos povos indígenas. (mais…)

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Uma Semana Após a Copa do Mundo: Tiroteios Diários e Moradores Aterrorizados no Alemão

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Rio On Watch – As vidas de centenas de moradores do Complexo do Alemão vêm sendo afetadas por conflitos armados diários desde o fim da Copa do Mundo, no dia 13 de julho.

Fontes de dentro da favela relatam que um adolescente conhecido como Matheus, de idade desconhecida, foi morto a tiros no último domingo, dia 20 de julho. Ele deixou um filho recém-nascido. O site de notícias R7 relatou que Diogo Werllington Costa, 28, conhecido na comunidade como “Bebezão” e suspeito de participação no tráfico, também levou um tiro e faleceu no hospital.

Moradores relataram que os conflitos entre a polícia e os traficantes tinham acalmado nos últimos meses mas que desde o final da Copa do Mundo a frequência dos tiroteios aumentou. Agora eles ocorrem pelo menos uma vez por dia sem nenhum aviso prévio nos bairros Alvorada, Grota e Morro do Alemão.

teleférico do Complexo foi fechado na terça-feira, dia 15 de julho, devido a ‘problemas de segurança pública’, e reabriu uma semana depois, na terça-feira, dia 22 de julho. Os moradores dizem que têm medo de sair de casa para trabalhar. (mais…)

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Terras indígenas brasileiras são exemplo no combate a mudanças climáticas

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Por Andreia Verdélio, Repórter da Agência Brasil

“Fortalecer os direitos florestais comunitários é uma estratégia essencial para reduzir bilhões de toneladas de emissões de carbono, sendo uma maneira efetiva para os governos cumprirem com as metas climáticas, proteger as florestas e proteger a subsistência de seus cidadãos.” Esse é o resultado de um estudo publicado pelo World Resources Institue (WRI) em parceria com o Rights and Resources Initiative (RRI), que coloca gestão das terras indígenas brasileiras como modelo de sucesso.

O relatório Garantindo Direitos, Combatendo a Mudança Climática: como Fortalecer os Direitos Florestais Comunitários Reduz a Mudança Climática aponta que as florestas brasileiras possuem cerca de 63 bilhões de toneladas de carbono armazenado e que parte desse carbono está em reservas indígenas legalmente reconhecidas.

Por outro lado, o estudo também indica que o Brasil é um dos maiores emissores de gases de efeito estufa provenientes do desmatamento no mundo e também quem mais desmata a Amazônia, o que poderia ser pior se as comunidades indígenas não tivessem direitos legais sobre a floresta e proteção do governo, aponta. (mais…)

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