Colabore para o desvendar dos crimes da ditadura militar contra os povos indígenas

Por Centro de Trabalho Indigenista

O Centro de Trabalho Indigenista (CTI) manifesta seu apoio à pesquisa “Povos Indígenas e Ditadura Militar: subsídios à Comissão Nacional da Verdade”, coordenada pelo Tortura Nunca Mais, Comissão Justiça e Paz – SP, Juízes para Democracia e Koinomia.

O objetivo dessa pesquisa é reconstruir a história da ditadura brasileira (1964 – 1988) e do período pré-golpe do ponto de vista dos crimes e da violência cometidos pelo regime militar contra os povos indígenas no Brasil, realizando ampla investigação em arquivos públicos.

História desconhecida para muitos e que em muitos povos se perpetua nos dias de hoje, o CTI entende que sua recuperação poderá trazer à tona fatos importantes para se compreender a situação daqueles povos indígenas e contribuir para a defesa de seus direitos civis e sociais e para o combate dos preconceitos de que são vítimas.

A pesquisa ocorrerá em parceria com a sociedade civil por meio de uma plataforma interativa onde se pretende disponibilizar aos colaboradores interessados os cerca de 70.000 documentos já mapeados. Mais informações no site www.armazemmemoria.com.br.

O CTI convida seus parceiros a ajudar na ampla divulgação da pesquisa e a agregar apoiadores e pesquisadores.

http://trabalhoindigenista.org.br/noticia.php?id_noticia=146

Enviada por Rose Magedans.

Comments (2)

  1. Infelizmente que me lembre não conheço, Geralda. Vou procurar dar uma pensada. Mas quem sabe eles veem este comentário…? Abraço.

  2. Estou coloaborando com a Comisssão atraves de contato com Marcelo Zelic.Encaminhei u7ma solicitação de se realizar uma audiencia pública em BH que reunisse as questões dos Krenak eaoc Presidio Militares em MG e o Massacre de 51 do Pataxó de Brra Velha,Porto Seguro-Ba.Gostaria muitisimo de ter um email de contato com a CTI.Como poderia ter este acesso?Voces conhecem alguem do CTI,Tania?
    Geralda

Deixe um comentário

O comentário deve ter seu nome e sobrenome. O e-mail é necessário, mas não será publicado.