No sábado (12/01), a Asfoc-SN esteve presente na Aldeia Maracanã, antigo Museu do Índio, e acompanhou o tensionamento causado pelo cerco de mais de 12 horas realizado pelo Batalhão de Choque da Policia Militar. Como não havia ordem judicial, os índios, com apoio de outros movimentos sociais, resistiram à tentativa de desocupação.
Desde outubro de 2006, indígenas de diversas nações, como Pataxó, Guajajara, Apurinã, Tukano, Guarani, Xukuri-Kariri, Xavante, Tikuna, Tupi Guarani, Kaingang, Fulniô e Puri, vêm reivindicando o espaço.
A intenção do governo do Estado do Rio de Janeiro de demolição do prédio, para a construção de um estacionamento e de um centro comercial, significa a perda de um sítio de precioso de valor arquitetônico, paisagístico, etnográfico, além de um marco museográfico.
A Asfoc-SN, junto com diversas organizações, instituições, movimentos sociais, cidadãos brasileiros e estrangeiros, apoia a luta da Aldeia Maracanã, patrimônio histórico-cultural e cientifico.
Sindicato dos Trabalhadores da Fundação Oswaldo Cruz | Asfoc-SN | Fiocruz
Coordenação de Comunicação: Jesuan Xavier
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http://www.asfoc.fiocruz.br/publi/comunicados/2013/jan-15.htm
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