O doutor em Economia Sebastião Salgado somente assumiu a fotografia quando tinha uns 30 anos, mas a atividade tornou-se uma obsessão. Seus projetos de anos de duração capturam lindamente o lado humano de uma história global que muitas vezes envolve morte, destruição e ruína. Aqui, ele conta uma história profundamente pessoal da arte que quase o matou, e apresenta imagens espetaculares de seu trabalho mais recente, Genesis, que documenta um mundo de pessoas e lugares esquecidos.
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Enviada por Sonia Maria Rummert para Combate Racismo Ambiental.
Um grande ambientalista e fotografo precisava ser muito mais falada e conhecido no Brasil,um exemplo para reflorestamento.E no mundo!Porque Brasil e as florestas,é uma vergonha para o planeta!
Bela atitude, Gil. Raramente que poderia fazê-lo teria esse gesto.
Tivemos o prazer de adquirir, expor e doar(em respeito ao proprio Salgado) Exodus.
Magnífico trabalho.