O doutor em Economia Sebastião Salgado somente assumiu a fotografia quando tinha uns 30 anos, mas a atividade tornou-se uma obsessão. Seus projetos de anos de duração capturam lindamente o lado humano de uma história global que muitas vezes envolve morte, destruição e ruína. Aqui, ele conta uma história profundamente pessoal da arte que quase o matou, e apresenta imagens espetaculares de seu trabalho mais recente, Genesis, que documenta um mundo de pessoas e lugares esquecidos.
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Enviada por Sonia Maria Rummert para Combate Racismo Ambiental.
Day: 8 de junho de 2013
Veja quem é e como pensa Maria Augusta Assirati, a Presidente provisória da Funai
NBR ENTREVISTA – 24.04.13: Atualmente, vivem no Brasil 817 mil índios. Eles representam cerca de 0,4 % da população brasileira, segundo dados do Censo do IBGE de 2010. O governo federal anunciou várias medidas para assegurar os direitos dessa população. Entre elas, a criação do Comitê Gestor da Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental das Terras Indígenas, com o objetivo de incentivar o uso sustentável das áreas. Sobre o assunto, o NBR Entrevista conversa com a diretora de Promoção ao Desenvolvimento Sustentável da Funai, Maria Augusta Assirati.
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Enviada por Elen Pessôa para Combate Racismo Ambiental.
Novo marco regulatório da mineração poderá ser anunciado dia 18 deste mês
O marco regulatório da mineração pode finalmente ser anunciado no dia 18 deste mês. O anúncio deverá ser feito como uma das medidas para a aceleração do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. O novo código será enviado ao Congresso como um projeto de lei, segundo matéria publicada no jornal O Estado de S. Paulo.
É que com o anúncio do novo marco, as novas concessões para mineração deverão ser liberadas mais rapidamente, o que pode aumentar significativamente os investimentos no país.
As liberações estão praticamente paralisadas até que seja publicado o novo marco regulatório, que tem intenção de ajustar as novas concessões para que elas se enquadrem no novo código. (mais…)
Jornadas Antropológicas PPGAS/UFSC 2013 – “Antropologias em Trânsito: formações entre o campo e a escrita”
As Jornadas Antropológicas PPGAS/UFSC 2013 – “Antropologias em Trânsito: formações entre o campo e a escrita” se realizarão entre 8 e 11 de outubro de 2013, promovidas pelos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Santa Catarina.
Consolidadas como um importante espaço de encontros e diálogos entre pares, as Jornadas visam reflexionar sobre a diversidade de práticas e perspectivas teórico-metodológicas que caracterizam à disciplina e, ao mesmo tempo, tentam discutir e formular novas perguntas em torno das possíveis antropologias. Nesta edição, a intenção é ampliar e enriquecer o leque dos debates a partir da incorporação dos colegas das graduações em Antropologia Social, Ciências Sociais e Museologia, dentre outras áreas afins.
Para tal tornamos pública a Chamada de Trabalhos e incentivamos a participação de todos nas diversas sessões das Jornadas. Será uma oportunidade para compartilhar olhares e experiências de pesquisa, aproveitando também para abrir o diálogo e fortalecer redes de intercâmbio com professores e investigadores de outras instituições nacionais e internacionais. (mais…)
Pelo cumprimento da Decisão Judicial às vítimas da contaminação em Santo Amaro – BA
Assine as petições em: Petição Pública e Avaaz
A AVICCA (Associação das Vitimas de Cadmio e Chumbo e outros metais pesados da Bahia), a FEEP (Fórum Estudantil, da Escola Estadual Polivalente St° Amaro) e o MOPSAM-MOPS, (Movimento Popular de Saúde Ambiental de Stº Amaro – BA, pedem o apoio de toda sociedade brasileira para que se faça cumprir á JUSTIÇA:
Considerando a determinação da Justiça a pedido do Ministério Público Federal na Bahia (MP Considerando F/BA), através do processo: 2003.33.00.000238-4. no dia 28 de fevereiro de 2013, a instalação de um Centro de Referência para tratamento de pacientes vítimas de contaminação por metais pesados, determinando que a União e a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) promovam a implantação dessa unidade, no prazo de seis meses, a fim de reparar os danos sofridos por moradores – a partir da exposição a metais como chumbo e cádmio – por causa do descarte indevido de resíduos da produção de uma fábrica de mineração á COBRAC (Companhia Brasileira de Chumbo) que funcionou, por mais de 30 anos, no município; (mais…)
ES – Além de portos, governo quer licenciar mineradora em Itapemirim
Villa Rica Mineração pretende extrair rocha em área vizinha ao bem tombado Monte Aghá, na APA Guanandy
Manaira Medeiros, Século Diário
Os empreendimentos portuários previstos para o município de Itapemirim, sul do Estado, não são as únicas ameaças à Área de Proteção Ambiental (APA) Guanandy, unidade de conservação que abriga o Monte Aghá. O governo do Estado pretende autorizar a extração de rochas em lavra da Villa Rica Mineração em um maciço rochoso ao lado do bem natural tombado. A atividade atenderá à demanda da Base de Apoio Logístico Offshore Ltda (C-Port Brasil), do Itaoca Offshore e do Projeto de Terminal Pesqueiro e Restauração Litorânea na Praia de Itaipava. (mais…)
ES – Aracruz arrenda fazendas do Grupo Simão para plantar eucalipto
Áreas no extremo norte do Estado que serão destinadas aos plantios totalizam 5.400 hectares; projetos foram submetidos ao Idaf
Manaira Medeiros, Século Diário
A Aracruz Celulose (Fibria) arrendou fazendas do Grupo Simão localizadas em quatro municípios do extremo norte do Estado para avançar com seus plantios no Espírito Santo. A área totaliza 12.863,09 hectares, sendo 5.400 destinados aos novos plantios. Os projetos foram submetidos ao Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado (Idaf) para obtenção do licenciamento ambiental. A região já enfrenta graves impactos decorrentes da monocultura do eucalipto, que consome elevada quantidade de água, destrói a mata nativa e contamina o solo.
São dois os processos protocolados no Idaf por enquanto, que são complementares. O primeiro se refere ao “Projeto de Silvicultura nos municípios de Ponto Belo, Montanha, Mucurici e Pinheiros – Bloco II” e o outro “Projeto de Silvicultura no município de Montanha – Bloco IV”. As fazendas são compreendidas pela Bacia Hidrográfica do Rio Itaúnas. (mais…)
Na Vila Maranhão
Por Jully Camilo, Jornal Pequeno
Moradores do Bairro Sitinho, na Vila Maranhão, reclamam dos transtornos e prejuízos que as obras de expansão da Estrada de Ferro Carajás (EFC), da Vale, bem como o tráfego diário dos trens de carga e de passageiros da companhia continuam a ocasionar às famílias residentes na área. Os populares – que já denunciaram o problema outras vezes à imprensa – informaram que, além do barulho, que incomoda crianças e idosos, muitas vezes enfermos, a trepidação provocada pelos trens também tem ocasiona rachaduras nos alicerces, no piso, nas paredes de vários imóveis, além de entupir vários poços artesianos. A comunidade ressaltou que várias reuniões já foram realizadas com representantes da Vale, mas apesar das muitas promessas de solucionar o problema, até o momento isso não ocorreu.
Segundo um dos moradores mais antigos da área, Jorge Luís Cunha Vilas Boas, de 51 anos, a passagem do trem nunca havia prejudicado a comunidade. Entretanto, disse Jorge, há pouco mais de três anos o maquinário teria sido aumentado e o peso começou a prejudicar as famílias residentes ali. (mais…)
MPF alerta para riscos de aprovação da PEC 37
Reunidos em Belo Horizonte/MG, membros do MPF questionaram se o Brasil quer igualar-se a Uganda, Indonésia e Quênia, únicos países no mundo que proíbem o Ministério Público de investigar
No 1º Encontro Regional Criminal da 1ª Região, membros do Ministério Público Federal (MPF) emitiram, nesta sexta-feira, 7 de junho, nota pública de repúdio à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 37/2011, que altera a Constituição Federal para conceder exclusividade de investigação às polícias. Se aprovada, a proposta irá impedir não só o trabalho do Ministério Público, mas também de importantes órgãos de combate à criminalidade, como Receita Federal, Controladoria-Geral da União (CGU), Tribunal de Contas da União (TCU), Banco Central (Bacen) e Grupos Móveis de Fiscalização do Trabalho Escravo.
Em razão da exclusividade policial para a investigação, até mesmo jornalistas investigativos e o próprio cidadão ficarão impedidos de levar provas de crimes ao conhecimento do Ministério Público, uma vez que a PEC 37 proíbe o uso judicial de provas colhidas por outras autoridades que não a policial. (mais…)