MS – Ruralistas propõem extinção da Funai e “assistência social” em lugar de terras para índios

Nota: notícia para ser lida com senso de humor. Para isso, já destaco inclusive algumas “pérolas”: (1) ” A classe produtora é a favor do indígena e sabemos que eles precisam de amparo social e não de terras”; (2) A Funai precisa ser extinta, pois “além de não beneficiar o indígena, provoca desvalorização da terra, afasta investimentos e desestimula o agronegócio”; e (3) “É preciso se aplicar [sic] uma CPI para que descubra os motivos que fazem com que a Fundação queira tanta terra. É contraditório, já que o próprio índio afirma que sua necessidade é de assistência social”. (Tania Pacheco)

Audiências Públicas promovidas por produtores rurais pedem investigação da atuação da Funai em MS

Diana Gaúna, com asessoria [sic] da Famasul

Midiamax – Duas audiências públicas envolvendo cerca de 1.200 produtores rurais do Mato Grosso do Sul e do Paraná, nos municípios de Tacuru e Coronel Sapucaia, nos dias 5 e 6 de abril, mobilizou [sic] os produtores a elaborar estratégias para que não se cumpra o Compromisso de Ajustamento de Conduta (CAC), assinado pela Fundação Nacional do Índio (Funai) junto ao Ministério Público Federal (MPF), que pretende a criação de 39 novas terras indígenas no Conesul do Estado. O CAC impacta diretamente 28 municípios, aproximadamente 22% do território estadual.

A Funai formou grupos de estudos – primeiro passo do processo demarcatório – para análise de três novas áreas, as Terras Indígenas Iguatemi-Pegua I, II e III. A Terra Indígena Iguatemi-Pegua I, com o resumo da portaria já publicada, abrange área de 41,5 mil hectares, o que equivale a 14% do município de Iguatemi. As Terras Indígenas Iguatemi-Pegua II e III, caso publicadas, abrangerão aproximadamente 5% de Amambai, 25,2% de Paranhos, 28,9% de Tacuru, além de 53,1% de Coronel Sapucaia, em um total de 159,8 mil hectares. (mais…)

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A pedido da Prefeitura, Google conclui “remoção virtual” das favelas cariocas

Comitê Popular Rio Copa e Olimpíadas – Após a Prefeitura pedir ao Google para reduzir a presença das favelas no mapa do Rio de Janeiro (leia aqui), a palavra “favela” foi praticamente excluída do mapa, substituída por “morro”. A legenda de algumas comunidades simplesmente sumiu. Na imagem, a comparação na região do Rio Comprido em 2011 e 2013. A remoção virtual faz parte de um projeto de cidade que tenta invisibilizar a pobreza e os pobres, tanto em ambientes virtuais como na realidade, com as remoções forçadas. Ajude a desmascarar a Prefeitura do Rio compartilhando esse post. POR UM RIO SEM REMOÇÕES FORÇADAS!

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