Agronegócio no banco dos réus

Este vídeo documenta a história de assentados, indígenas e quilombolas contra o modelo produtivo do agronegócio. Mostram-se os desafios, os sentimentos e as opiniões do povo que luta pela sobrevivência em um campo onde as tensões e os conflitos sociais estão presentes. O cenário do vídeo é o Mato Grosso do Sul. Os atores principais fazem parte do Tribunal Popular da Terra, o qual é formado por diversos movimentos e organizações sociais, que, por meio da denúncia e da mobilização, procura despertar a consciência crítica das pessoas e incentivá-las uma nova construção do campo, distanciada da destruição ambiental.

Compartilhada por Onildo Lopes.

Comments (1)

  1. Para quê tanta guerra? Seres humanos tolos, a natureza é tão linda, o mar tão abundante, os rios tão generosos, a vida tão sagrada, o sol tão luminoso, a terra tão grande e tão farta…o que nos falta?Poderímanos já ter energia natural solar, eólica,…, para todos. Para que Propriedade? Roupas? Armas? Bastaria viver compartilhando tudo o que existe. Armas atômicas foram lançadas ao mar, poluindo a água e contaminando uma gama incalculável de seres. Deus criou o mundo e viu que tudo estava bom, havia alimento para todos, nem faltava para os animais e nem para os humanos.Os índios estavam certos. Viviam com naturalidade, em comunidade (comum+unidade), diziam que a terra não lhes pertencia, eles é que pertenciam à terra, por isso jamais poderiam vendê-la (muito menos destruí-la). Por viverem assim, em harmonia com a natureza, sem especulações, num outro sistema de valores, estão sendo exterminados pelos latifundiários, pelo agronegócio, pelos pesticidas, pela destruição de suas culturas, famílias…Hoje vivem privados de dignidade.Ah…como somos tolos(as) e nem percebemos que, acontecendo isto,estamos também morrendo em qualidade de vida e dignidade…

Deixe um comentário

O comentário deve ter seu nome e sobrenome. O e-mail é necessário, mas não será publicado.