Perú: ¿Existe riesgo de hambruna?

Foto Revista Agraria: La desnutrición infantil deja secuelas físicas y problemas de aprendizaje, condenando a quien la sufre a una situación de desventaja

Por Fernando Eguren*

7 de octubre, 2012.- Nuevamente, subieron los precios de algunos alimentos básicos en el mercado internacional. Al impactar en los precios nacionales, dicha subida perjudica sobre todo a las poblaciones de menores ingresos, lo cual nos lleva a reflexionar sobre la seguridad alimentaria en el Perú, la persistencia de la desnutrición infantil y los riesgos de una eventual hambruna. (mais…)

Ler Mais

Racismo e sexismo são discutidos no Senado Federal

Assessor Especial ministra palestra no Senado Federal

Realizada para chefes de Gabinete do Senado, Oficina faz parte do Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça

O combate à discriminação no ambiente de trabalho, superando as barreiras do sexismo e do racismo, foi tema de Oficina com Chefes de Gabinete do Senado Federal na tarde de quinta-feira (04), no Mini-Auditório do Interlegis. Intitulada “Enfrentamento do racismo”, a atividade foi ministrada pelo assessor especial da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR), Edson Lopes Cardoso. A ação faz parte do Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM).

De acordo com o assessor, o sexismo e o racismo são obstáculos para se alcançar o pluralismo característico de uma sociedade verdadeiramente democrática. “Os chefes que conseguem perceber uma situação de discriminação estão mais capacitados a proporcionar um ambiente de trabalho que quebre essas barreiras, transformando a realidade”, pondera Edson Lopes. Para ele, as pessoas que ocupam cargos de chefia também devem estar atentas e possibilitar um espaço para convivência e superação de estereótipos.

Paulo Henrique Ferreira, um dos chefes de Gabinete presentes, destacou a importância da iniciativa. “Esta Oficina nos possibilita refletir sobre nosso comportamento e é uma oportunidade para repensar nossas interações no ambiente de trabalho e fora dele”, afirma.  (mais…)

Ler Mais

¿Cuál es el delito de un joven que nace mapuche y pertenece a un pueblo que tiene siglos de lucha?

Los presos políticos indígenas en huelga de hambre denuncian que el Estado les ha quitado la libertad “para proteger los derechos de los ricos y empresas forestales, responsables directos del arrase de los recursos naturales y el agua”

Desinformémonos

México. La estrategia de criminalización contra la lucha del pueblo mapuche por la recuperación de sus tierras tiene a nueve jóvenes presos políticos mapuche en huelga de hambre indefinida; el estado físico de cuatro presos que llevan más de un mes sin ingerir alimentos es sumamente delicado, coinciden observadores de derechos humanos.

Desde el 27 de agosto, Erick Montoya, Rodrigo Montoya, Paulino Levipan y Daniel Levinao están en huelga de hambre exigiendo juicios justos y demandas territoriales: La anulación del juicio de Paulino Levipan y Daniel Levinao; la aplicación del convenio 169 de la Organización Internacional del Trabajo y convenios internacionales que Chile ha suscrito; fin a la utilización de testigos protegidos en causas mapuche; no más allanamientos en comunidades mapuche y poner fin de inmediato a la militarización y a la violencia policial ejercida sobre niños, mujeres y ancianos; libertad a todos los presos políticos mapuche y la devolución del territorio a las comunidades. (mais…)

Ler Mais

Alto Paraná aplicó más de un millón de kilos de glifosato en diez años

Lo aseguró un profesional que prestaba servicios en la multinacional. Dijo que aplican un cóctel poderoso con varios contaminantes. Los usan en los tres primeros años de las plantaciones. Es un poderoso agrotóxicos que funciona como un herbicida total

El ingeniero forestal Julio Bernio, -docente de la Facultad de Ciencias Forestal, investigador y exprestador de servicios de APSA-, denunció que solo entre 1996 y el 2006, Alto Paraná “aplicó un millón ocho mil kilos de glifosato en sus plantaciones de pinos, a los que hay que sumarle los otros agrotóxicos que utilizan en un poderoso cóctel”. (mais…)

Ler Mais

Uma história de luta e dignidade

Autora conta o que ocorreu depois que denunciou rede de pedofilia em livro reportagem 

Sílvia Laporte

Em abril de 2004, uma garotinha de 11 anos segurou as mãos de Lydia Cacho e, olhando-a nos olhos, perguntou: “Você não vai deixar que nos machuquem mais, não é?”. Naquele momento, a vida da jornalista mexicana virou de pernas para o ar e, oito anos depois, ainda não voltou ao normal.

E provavelmente nunca será como antes: ao denunciar, no livro-reportagem ‘Los demonios del Edén’ (Os demônios do Éden, em tradução livre, ainda não editado no Brasil), uma rede de poderosos pedófilos que violaram, espancaram e humilharam seguidamente aquela e centenas de outras crianças – meninos e meninas –, Lydia acendeu o estopim de um escândalo que expôs não apenas as libertinas relações entre criminosos disfarçados de empresários e corruptos usando máscaras de políticos, juízes, promotores e policiais, mas também as contradições da Justiça no seu país.

Foi sequestrada e torturada psicologicamente, ameaçada de morte. Quando nada disso a fez calar, sentiu o peso do poder econômico de seus algozes: de vítima passou a ré, acusada de calúnia e difamação, e gastou o que tinha e o que não tinha para pagar a sua defesa. Embora no ano passado finalmente o cabeça da gangue de agressores sexuais, Succar Kuri, tenha sido condenado a 113 anos de prisão, Lydia Cacho ainda corre perigo. (mais…)

Ler Mais

“Entrevista com Osmarino Amâncio”

Osmarino Amâncio, em entrevista ao Comitê Xingu Vivo (CXV),  fala sobre destruição e os danos que Belo Monte vai causar, caso seja construída, a vida das populações tradicionais na Amazônia.

Por Thiago Cassiano, militante da ANEL, entidade componente do Comitê Xingu Vivo

Nascido em Brasiléia, Acre, fronteira entre Bolívia e o Brasil, Osmarino Amâncio Rodrigues, iniciou sua vida política na década de 70, época em que ocorreram as grandes migrações da região sul e centro-oeste para a região amazônica, com intuito de estabelecer o desenvolvimento e o progresso na região, que diziam que a Amazônia era um vazio demográfico que deveria ser ocupado pela pecuária, agricultura, mineradora, madeiras etc. Entretanto essas migrações não levaram em consideração a presença dos povos da floresta (seringueiros, índios, quebradores de coco de babaçu, castanheiros, ribeirinhos, pequenos agricultores) que habitavam a região e já praticavam suas atividades como meio de subsistência. Nesta mesma época surge um movimento iniciado pela igreja que defendia a teoria da libertação, e nesse momento Osmarino passou a ser uma das lideranças no movimento. Cinco anos depois, junto com Chico Mendes, Wilson Pinheiro, Jesus Matias e outras lideranças do movimento seringalista fundaram o primeiro sindicato dos trabalhadores rurais da Amazônia em Brasiléia – AC. (mais…)

Ler Mais

“Eleição de Joaquim Barbosa será ‘sem surpresas’ – diz Ayres Britto”

Por Christina Lemos

O presidente do Supremo Tribunal Federal confirmou neste domingo que a eleição do colega Joaquim Barbosa para substituí-lo na presidência da Corte acontecerá durante a sessão pública do Tribunal, nesta quarta-feira. A escolha de Barbosa será por votação secreta, em urna, na abertura da sessão em que o STF também julgará o mensalão, relatado pelo próprio Barbosa.

“Imagino que será uma eleição sem surpresas” – diz Britto. Durante o julgamento do mensalão, Barbosa ampliou os conflitos com colegas, o que provocou incertezas quanto a sua escolha para o cargo. Tradicionalmente, a eleição do presidente do Supremo é uma mera formalidade, já que, pelo regimento, assume a função, para um mandato de dois anos, o ministro mais antigo que ainda não a tenha exercido.

A posse de Barbosa no lugar de Britto está prevista para ocorrer a partir de 19 de novembro, após a aposentadoria compulsória do atual presidente, prevista para 18 daquele mês. A última sessão de Britto no STF deverá ser a do dia 14 de novembro, véspera do feriado nacional pela Proclamação da República. Não se sabe se o julgamento do mensalão estará concluído até lá. (mais…)

Ler Mais