Temas polêmicos como os conflitos fundiários, as mudanças climáticas e a construção de usinas hidrelétricas na Amazônia estarão no centro do debate do evento. Na programação, os participantes vão discutir, ainda, a atuação do Fórum na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável – Rio+20, que acontecerá no mês de junho, no Rio de Janeiro.
Com a realização da conferência, o Faor pretende fortalecer, também, a resistência ao capitalismo verde, que explora a natureza a serviço do lucro. “Queremos consolidar uma perspectiva crítica às políticas implementadas pelos últimos governos, que valorizam a construção de grandes projetos causadores de danos à natureza e que favorecem a violação aos direitos humanos na região”, afirma Aldalice Otterloo, membro da Executiva do Fórum.
Oficinas sobre os direitos da juventude, problemas fundiários, direitos das mulheres e o respeito à livre orientação sexual também terão espaço na programação.