Uma índia guerreira da tribo Munduruku carrega um macaco na cabeça durante uma busca de minas de ouro e mineiros ilegais em seu território, perto do rio Kadiriri, afluente dos rios Tapajós e Amazonas. A tribo Munduruku viu suas terras serem invadidas por garimpeiros em busca de ouro. Foto: Lunae Parracho, Reuters
Tania Pacheco – Combate Racismo Ambiental
A foto acima e as demais, abaixo, fazem parte de um álbum de Lunae Rarracho/Reuters, publicado por Notícias UOL como parte de uma matéria sobre índios isolados, que acabamos de postar. Considerando a especificidade deste material e sua riqueza, optamos por divulgá-lo em separado, aproveitando para fazer assim uma mais que justa homenagem aos parentes Munduruku.
Índios guerreiros da tribo Munduruku navegam pelo rio das Tropas, um dos afluente dos rios Tapajós e Amazonas, em busca de minas de ouro e mineiros ilegais em seu território. Ao invés de esperar por uma decisão judicial para iniciar o processo que tiraria mineiros das terras indígenas, a tribo decidiu resolver o assunto por si só e expulsou os garimpeiros Lunae Parracho/ReutersÍndios guerreiros da tribo Munduruku procuram minas de ouro e mineiros ilegais em seu território, perto do rio das Tropas, um dos principais afluentes dos rios Tapajós e Amazonas. A tribo viu suas terras serem invadidas por garimpeiros em busca de ouro e resolveu tentou expulsá-los do local. Lunae Parracho, ReutersÍndio guerreiro da tribo Munduruku carrega macaco caçado durante uma busca na selva para encontrar minas e mineiros ilegais em seu território perto do rio Tapajós, um dos principais afluentes do Amazonas. Após líderes da tribo irem até Brasília para pedir que o governo tire os garimpeiros ilegais, a tribo decidiu resolver o assunto com suas próprias mãos e expulsá-los das terras. Lunae Parracho, ReutersÍndios acendem uma fogueira no local de uma mina ilegal de ouro que foi encontrada durante a busca por mineiros ilegais perto do rio das Tropas, um dos principais afluentes dos rios Tapajós e Amazonas. Lunae Parracho, ReutersÍndio Munduruku chega a uma área de selva desmatada por garimpeiros, na bacia do rio Tapajós. Lunae Parracho, ReutersÍndios guerreiros da tribo Munduruku chegam na vila de Katin, no final de um dia de procura de minas de ouro ilegais e mineiros perto do rio Kadiriri, um afluente do Tapajós e rios da Amazônia. Lunae Parracho, ReutersÍndios ficam em uma área de selva marcada por garimpeiros ilegais no território da tribo, no oeste do Estado do Pará. Lunae Parracho, ReutersÍndios guerreiros da tribo Munduruku se preparam para abordagem a uma mina de ouro ilegal nas proximidades do rio das Tropas, na Amazônia. Lunae Parracho, ReutersÍndios da tribo Munduruku cercam um mineiro ilegal que foi detido pelo grupo de guerreiros na busca de minas de ouro ilegais na Amazônia, Lunae Parracho, Reuters
–
Índios da tribo Munduruku encontra uma área na selva demarcada pelos garimpeiros ilegais durante uma busca por todo o território da tribo atrás de minas de ouro e mineiros que invadiram suas terras. Lunae Parracho, ReutersPara tentar acabar com o garimpo ilegal em suas terras, os índios Munduruku fazem patrulhas atrás de minas e garimpeiros, na Amazônia. Lunae Parracho, ReutersUm garimpeiro ilegal desce do barco após ter sido capturado por índios da tribo Munduruku durante uma busca por minas e mineiros ilegais perto do rio da Tropas, na Amazônia. Lunae Parracho, ReutersGuerreiros da tribo Munduruku entram na água para chegar até uma mina de ouro no território indígena perto do rio Tapajós. Lunae Parracho, Reuters
Comments (1)
A atitude indigena dos mundurukus é realmente correta.
Guerreiros tem que defender sua casa,sem precisar pedir ajuda em Brasilia.
A não ser no caso de estarem em desvantagem na reação,sempre prevalece a inteligência.
Parabéns ao povo munduruku que defende o que lhe é por direito.
Axé
Se quiser receber nosso boletim diário, é só inscrever-se na aba "Quem somos", clicando
A atitude indigena dos mundurukus é realmente correta.
Guerreiros tem que defender sua casa,sem precisar pedir ajuda em Brasilia.
A não ser no caso de estarem em desvantagem na reação,sempre prevalece a inteligência.
Parabéns ao povo munduruku que defende o que lhe é por direito.
Axé