Carta 10: O Governo Não Quer Nos Ouvir

fotoocupafunaiagbrOcupação Belo Monte

Nós, Munduruku, Xipaya, Arara e Kayapó, ocupamos a Funai. Vocês vão entender porquê.

Chegamos em Brasília na terça-feira passada (04), e estamos aguentando a violência toda de vocês desde então. Reunimos com o ministro Gilberto Carvalho no dia em que chegamos. Ele nos chamou de mentirosos (em outras palavras), se recusou a assinar o recebimento dos nossos documentos, disse que não somos nós que escrevemos nossas cartas. (mais…)

Ler Mais

Turquia: ‘População não se sente representada por premier’, diz historiadora. Mas acha que Erdogan não vai ceder

No início da tarde a multidão era impressionante na Praça Taksim. Foto: YANNIS BEHRAKIS - REUTERS
No início da tarde a multidão era impressionante na Praça Taksim. Foto: YANNIS BEHRAKIS – REUTERS

Por Cláudia dos Santos, em O Globo

RIO — Ao ler “Istambul – memória e cidade”, de Orhan Pamuk, a historiadora brasileira Monique Sochaczewski Goldfeld viu paralelos entre a antiga capital do Império Otomano e o Rio de Janeiro, que também perdera seu status político. Escolheu o tema para sua tese de doutorado e passou um semestre na Universidade de Bilkent, em Ancara, em 2010, dando início a um relacionamento acadêmico direto que perdura até hoje. Em abril, pouco antes da eclosão dos protestos, Monique esteve em Istambul para participar de um simpósio e ampliar suas pesquisas sobre a Turquia. Na próxima quarta-feira, dia 12, às 20h, ela dará uma palestra sobre a situação turca na Casa do Saber O GLOBO. Monique ressalta que os protestos no Parque Gezi, junto à Praça Taksim, são o ápice de uma série de insatisfações da população turca que não se sente representada pelo Partido Justiça e Desenvolvimento (AKP, na sigla em turco), do premier Recep Tayyip Erdogan, que defende valores islâmicos e mostra tendências autoritárias. Ela também ressalta o forte uso das redes sociais, nas quais os manifestantes transformam em humor as críticas do premier. (mais…)

Ler Mais

EN VIVO: La Policía turca dispersa a los manifestantes en la plaza Taksim en Estambul

La Policía antidisturbios turca ha entrado en la plaza Taksim de Estambul, el centro de la protesta contra el Gobierno del país, para dispersar a los activistas con cañones de agua y gases lacrimógenos.
La Policía antidisturbios turca ha entrado en la plaza Taksim de Estambul, el centro de la protesta contra el Gobierno del país, para dispersar a los activistas con cañones de agua y gases lacrimógenos.

Lo que comenzó como una acampada pacífica por la defensa de un parque público amenazado por los planes urbanísticos en Estambul, se convirtió el pasado 31 de mayo en el inicio de una oleada de protestas que pronto se extendieron por toda Turquía, enfrentándose a una dura represión policial. La indignación contra la islamización y el autoritarismo del primer ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, y la falta de democracia han pasado a ser algunos de los motivos por los que los turcos decidieron tomar las calles.

RT – La Policía antidisturbios turca ha entrado en la plaza Taksim de Estambul, el centro de la protesta contra el Gobierno del país, para dispersar a los activistas con cañones de agua y gases lacrimógenos. El equipo de RT se encuentra entre los que fueron alcanzados con gases lacrimógenos en la plaza. Un camarógrafo resultó herido y su cámara quedó dañada.

Cientos de efectivos de seguridad han llegado a la zona está mañana. Según los testigos, también han utilizado gases lacrimógenos para dispersar a los activistas. [Veja vídeo abaixo, assim como mais informações]

(mais…)

Ler Mais