MA – Ka’apor resistem a agressão de madeireiros criando Centro de Formação, realizando autovigilância e reavivando limites da TI Alto Turiaçu

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Por JSM Andrade

Dentro da terceira etapa do monitoramento territorial e ambiental indígena, iniciado em maio de 2013, cansados de esperar pelos órgãos governamentais, os Ka’apor, de forma autônoma e organizada, resistem às agressões à floresta realizando o monitoramento territorial e ambiental (identificação dos marcos, limpeza dos picos, reavivamento dos limites, fechamento de ramais de agressores, entre outros) da TI Alto Turiaçu, Maranhão.

Mostrando que é possível defender e realizar a gestão de seu território independente da tutela dos órgãos governamentais, mesmo expostos e correndo riscos de vida diante das ameaças e agressões à sua casa, a floresta da TI Alto Turiaçu, a todo momento afirmam: “Janderu hã ha ka’a rehe” (Nossa mata é nosso plano de vida).

Nas fotos, Irakadju, Osmar, Yratowy, Mariuza, Itahu, Betim, Maewahu, Wyrapitã e José.

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