Mãe de criação de Amarildo rompe o silêncio e critica a polícia

Jornal A Nova Democracia – No domingo, dia 14 de julho, o operário da construção civil, Amarildo de Souza, conhecido como “Boi”, de 43 anos, morador do morro da Rocinha no Rio de Janeiro, desapareceu depois de ser detido por PMs da Unidade de Polícia Pacificadora, a UPP. Enquanto as autoridades tentam explicar o desaparecimento de um trabalhador sob custódia do Estado, a mãe de criação de Amarildo, dona Jurema, quebrou o silêncio e pela primeira vez falou para as câmeras. Sem que filmássemos seu rosto, ela concordou em falar e não poupou palavras.

Enviada para Combate Racismo Ambiental por José Carlos.

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