Cerca de 80 famílias vivem à margem dos direitos sociais e de cidadania

Fátima Almeida, Gazeta de Alagoas
Numa comunidade isolada, no meio dos antigos quilombos localizados entre os municípios de União dos Palmares e Santana do Mundaú, cerca 80 famílias vivem à margem dos direitos sociais e de cidadania. Em Filus não tem água encanada e a única sala de aula funciona de forma precária, numa pequena casa alugada que não tem, sequer, um banheiro. E por falta de condições de acesso, em dias de chuva não tem transporte que chegue ao local – nem moto, nem caminhão e nem mesmo uma ambulância para prestar socorro.
“Vivemos há muitos anos assim, lutando por uma vida mais digna, por coisas básicas, que todo ser humano tem direito, como água, educação e estrada”, diz Cícera Vital, líder da comunidade e presidente do Instituto Irmão Quilombola.
Na semana passada, moradores de Filus – localizada em território de Santana do Mundaú, no meio das serras dos antigos quilombos, a uma distância de 7 quilômetros da rodovia AL 205 – participaram de um protesto que fechou a pista durante todo o dia, para chamar a atenção dos governantes sobre a situação em que vivem. Uma faixa aberta de lado a lado do asfalto resumia o sentimento da comunidade: “Os quilombolas de Filus também são seres humanos”.
http://gazetaweb.globo.com/noticia.php?c=311562&e=14
Após três dias de estudos e debates, 4° Encontro dos Movimentos Sociais teve seu encerramento nas ruas. Cerca de 2500 pessoas se mobilizaram em passeata pelo centro de Belo Horizonte denunciando à sociedade mineira as contradições de instituições privadas que lucram com a exploração dos trabalhadores e instituições públicas que não garantem os direitos sociais do povo mineiro. Em frente aos prédios do Sindicato da Indústria da Construção Pesada de Minas Gerais (SICEPOT), o Banco Itaú, a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), o Tribunal de Justiça e o Governo Estadual de Anastasia, os manifestantes realizaram atos simbólicos de contestação às politicas e posturas destas entidades.
Servindi, 4 de mayo, 2012.- Luis Antonio Grande, representante de Pluspetrol Norte, admitió que desperfectos y sabotajes en los ductos de petróleo ubicados en los lotes 1AB y 8 en Loreto ocasionaron los derrames al tiempo que calificó de “básicas” a las comunidades indígenas cercanas.



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