Tabata Martins
Há exatos 101 dias em greve, cerca de 30 professores da rede estadual estão acorrentados na Praça da Liberdade, na região Centro-Sul de Belo Horizonte, na manhã desta sexta-feira (16).
De acordo com umas das diretoras da subsede de Venda Nova do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE), Graziela da Costa Moreira Souza, os manifestantes estão acorrentados no canteiro central da praça e a previsão é que mais professores participem do protesto ao longo do dia.
O ato, semelhante ao realizado na Praça Sete e na Praça da Assembleia, é feito pelos educadores para demonstrar a falta de alteração no salário da categoria nos últimos anos.
A categoria afirma que não voltará às salas de aulas enquanto o Governo não apresentar uma proposta que atenda às reivindicações que já foram feitas. Os professores estaduais, que rejeitaram receber R$ 712,20 para uma jornada de 24 horas para todos os profissionais, insistem num piso de R$ 1.187. (mais…)
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O presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Márcio Meira, e o General de Brigada José Luiz Jaborandy Jr. acertaram parceria para promover ações conjuntas frequentes de planejamento e fiscalização nas Terras Indígenas da região do Rio Negro, no estado do Amazonas. A reunião foi realizada nesta quinta-feira (15), na 2ª Brigada de Infantaria de Selva, no município de São Gabriel da Cachoeira/AM.
No dia 30 de setembro, o Núcleo de Estudos e Pesquisa sobre Favelas e Espaços Populares (Nepef), da Redes de Desenvolvimento da Maré, juntamente com o Observatório de Favelas e a ActionAid, promoverá o seminário “A cidade dos e para os megaeventos esportivos: Muros, remoções e maquiagem urbana”. A iniciativa será realizada na Lona Cultural da Maré, localizada na Rua Ivanildo Alves, s/n, na cidade do Rio de Janeiro.
Nesta quinta, 15, o jornal O Globo publicou uma matéria na qual noticia que “a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da Organização dos Estados Americanos (OEA), que há cinco meses havia baixado uma medida cautelar pedindo ao governo brasileiro que suspendesse o empreendimento [de Belo Monte], enviou uma carta à presidente Dilma Rousseff se retratando e pondo um ponto final no impasse”. Segundo a reportagem, as informações teriam sido prestadas por um certo senhor Adam Blackwell, “especialista em segurança da OEA”, que teria afirmado também que o assunto – paralisação de Belo Monte em função de violações de direitos humanos – estaria encerrado e que a medida cautelar da CIDH seria fruto de “falta de informação dos integrantes desta comissão”.

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