A empresa e o Ibama não avaliaram de forma correta os impactos sociais e econômicos para comunidades quilombolas vizinhas ao empreendimento

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A Cáritas Diocesana de Propriá, juntamente com as entidades que fazem parte da Articulação Popular do São Francisco Vivo, com o apoio da Prefeitura Municipal de Propriá, vem convidar o povo em geral e essa entidade a estar conosco no próximo dia 16(sexta-feira) participando do evento:

“CANTANDO O SÃO FRANCISCO”

Manifestação Cultural em Defesa do Rio São Francisco

 

PROGRAMAÇÃO:

18hs30: Concentração popular em frente ao Colégio das Freiras.

19hs00: Caminhada “Cantando o São Francisco” em direção ao palanque das apresentações localizado na orla do Rio são Francisco.

19hs30: Apresentações Culturais do povo do Rio São Francisco: trabalhadores urbanos, quilombolas, pescadores, índios e jovens estudantes que apresentarão o samba de coco, maracatu, poesias, bandas musicais e outras.

Que a alegria do povo manifestada através da sua cultura seja contagiante em todos nós a fim de podermos perseverar na luta em defesa dos direitos dos povos e da natureza do Rio São Francisco.

Que o Deus da Vida nos abençoe na caminhada!

Pe. Isaias Carlos Nascimento Filho

Coordenador da Cáritas Diocesana de Propriá

Propriá, 12 de setembro de 2011.

Enviada por Ruben Siqueira.

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A mobilização é regional e está acontecendo simultaneamente em São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Aproximadamente 22 líderes indígenas de aldeias paranaenses invadiram nesta terça-feira (13), às 14 horas, a sede da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) em Curitiba. A mobilização é regional e está acontecendo simultaneamente em São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

De acordo com Romancil Creta, presidente da Articulação dos Povos Indígenas da Região Sul (Arpinsul), entre as reivindicações estão a manutenção da força de trabalho e a ampliação dos recursos destinados à atenção à saúde dos povos indígenas, a anulação do edital de chamamento de entidades para a celebração de convênio voltado à saúde das populações indígenas e a exoneração imediata do Secretário Especial de Saúde Indígena, Antônio Alves. (mais…)

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Os ex-ministros da pasta juntamente a ministra da Secretaria Especial de Direitos Humanos defendem que o direito à memória e à verdade não pode ser negado

Agência Brasil

Ao lado de todos os ex-ministros da pasta, a ministra da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Maria do Rosário, divulgou nesta terça-feira (13) uma carta aos deputados em que declara que o país está correndo contra o tempo para que a memória das vítimas da ditadura militar não seja esquecida.

No manifesto, Maria do Rosário e os ex-ministros apoiam o projeto de lei que cria a Comissão da Verdade e defendem que o direito à memória e à verdade é uma “conquista” que não pode ser negada. “O Congresso Nacional tem em suas mãos a oportunidade de aprovar esse projeto seguindo os passos já trilhados para a consolidação do regime democrático em nosso país”, diz trecho da carta.

“Nosso desafio, hoje, é uma corrida contra o tempo: as memórias ainda vivas não podem ser esquecidas e, somente conhecendo as práticas de violação desse passado recente, evitaremos violações no futuro”, dizem os ministros. (mais…)

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Após histórico de violência e descaso do Estado nacional, grupo que manteve língua nativa e outros traços culturais pode ter reconhecido o território ocupado tradicionalmente

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Mariana Jungmann, Repórter da Agência Brasil

Brasília – A anistia a quem estava irregular com a lei ambiental até 2008, como pode ser aprovado no novo Código Florestal em discussão no Senado, preocupa o Ministério Público Federal. Em audiência pública conjunta das comissões de Agricultura, de Meio Ambiente, de Ciência e Tecnologia e de Constituição e Justiça hoje (13), o subprocurador-geral da República, Mário José Gizi, disse acreditar que a anistia já está estimulando o desmatamento.

“Representa desmatamento sim. Há avanço [do desmatamento] em área de preservação permanente (APP), em restinga, em mata ciliar”, disse. O subprocurador chegou a provocar indignação na senadora Kátia Abreu (DEM-TO), ao declarar que o modelo de agricultura produzido no Brasil é “predatório e precisa ser compensado”.

Na opinião de Gizi, ao contrário de buscar essa compensação, a anistia aos desmatadores estimula a cultura do descumprimento da lei. “Essa é a principal lógica dessa concessão. É mostrar que descumprir a lei é vantagem.” O subprocurador também divergiu do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Herman Benjamin, que acredita que a lei deve ser clara a respeito das áreas consolidadas para evitar novos desmatamentos. Na opinião de Gizi, “a lei anterior também era clara e foi descumprida”. (mais…)

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Ivan Richard e Priscilla Mazenotti, Repórteres da Agência Brasil

Brasília – A ministra da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Maria do Rosário, e todos os ex-ministros da pasta pediram hoje (13) ao presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), agilidade na votação do projeto que cria a Comissão da Verdade. Eles pediram que a proposta seja votada ainda este ano para evitar que o tema  perca força no ano que vem, quando haverá eleições municipais. A comissão tem como objetivo esclarecer casos de violação de direitos humanos ocorridos entre 1946 e 1988. O projeto também autoriza o acesso aos arquivos da ditadura militar (1964-1988).

“Sempre é muito positivo que uma matéria como esta não fique para o ano eleitoral, mas para agora, que o Brasil está maduro. Com os líderes [partidários], a sociedade e esses ex-ministros participando conosco, tenho certeza de que temos condição de aprovar [a Comissão da Verdade]”, disse Maria do Rosário.

Ela ressaltou que a proposta que tramita na Câmara não beneficiará o governo, mas a sociedade. “Este não é um projeto de governo, nem de oposição, mas do Brasil. Foi construído por muitos anos e por muitas mãos. Fortalece todo o empenho da sociedade para construir a democracia”, argumentou a ministra. (mais…)

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Cimi Regional Sul / Florianópolis (SC)

Suspeita de fraude na licitação para contratação de serviços à saúde indígena, promovida pela Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), órgão do Ministério da Saúde, gera revolta entre indígenas do Sul e Sudeste do país e protestos ocorrem nas capitais dessas duas regiões contra as irregularidades observadas.

No último dia 9 de setembro, lideranças indígenas de todo sul e sudeste do Brasil se reuniram na aldeia Guarani em M’biguaçu (KM 190 da BR 101 na grande Florianópolis – SC) e após ter dado prazo ao MS, decidiram por organizar a série de protestos que terá inicio hoje e se estenderá até a revogação do edital.

Além do protesto em M’biguaçu, com mais de 300 indígenas, outros protestos serão realizados em todas as capitais do sul e sudeste.

Os envelopes do Edital de Chamamento Público 001/2011, abertos em 1º de setembro, revelaram apenas uma ONG credenciada para atender a saúde indígena em todo Brasil. As mais de 20 ONGs inscritas, que já vinham prestando atendimento aos indígenas, foram desclassificadas. (mais…)

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De 19 a 24/9 acontece, no Museu da Cultura, o evento Retomada Indígena IV – Povos indígenas e o estado brasileiro.

Na abertura do evento, dia 19/9, haverá apresentação de dança indígena Fulni-ô e Kariri Xokó e também palestra ‘Conquistas e desafios dos povos indígenas nos últimos 20 anos’, com Lúcia Helena Rangel (Depto de antropologia da pucsp), às 19h, no Museu da Cultura (subsolo, prédio velho).

Promovido pelo Programa Pindorama, o Museu da Cultura e o Nema, Retomada Indígena IV realiza palestras, mesas redondas, debates, exposições, oficinas e exibições de vídeos sobre o tema.

 

 

 

 

 

Serviço:

Evento: Retomada Indígena IV – Povos indígenas e o estado brasileiro

Data: de 19 a 24/09

Museu da Cultura PUCSP – Rua Monte Alegre, 954  – Perdizes – Sâo Paulo

telefones:  11 36708559  – 11 36708331

e-mail: [email protected]

 

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O que é o Lab de Cartografias Insurgentes?

O Laboratório de Cartografias Insurgentes é um encontro para a produção de mapas políticos que reunirá movimentos contra as remoções e despejos que vêm acontecendo na cidade do Rio de Janeiro. Tais remoções e despejos têm ocorrido na esteira da “reorganização” da cidade visando os mega-eventos que acontecem nos próximos anos (e os que já ocorreram) e a emergência de uma nova forma de governança global das cidades.

No Laboratório de Cartografias Insurgentes militantes, pesquisadores, ativistas, comunicadores artistas e movimentos sociais se reunirão para imaginar e produzir mapas críticos e afetivos ligados às práticas produtivas e à ocupação do espaço metropolitano. (mais…)

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