Equipe do governo federal participa de reunião e assembleia guarany [SIC]. Durante missão, equipe vai se reunir com autoridades de MS e indígenas.
G1 MS – Uma comitiva do governo federal visita Mato Grosso do Sul, a partir desta sexta-feira (30), para discutir a disputa de terras entre índios e produtores rurais. Durante a missão, a equipe vai se reunir com autoridades do estado, representantes de várias entidades e indígenas, além de participar da grande assembleia guarany.
A delegação é composta por representantes do Ministério da Justiça, Funai, Casa Civil e Secretaria-Geral da Presidência da República, Secretaria de Direitos Humanos, Advocacia-Geral da União, Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e Secretaria de Patrimônio da União.
A primeira parada da comitiva em terra sul-mato-grossense ocorrerá na Assembleia Legislativa, em Campo Grande. No local, será realizada, a partir das 9h (horário local), uma reunião para dialogar sobre questões dos povos guarany (ñandeva) e guarany-kaiwá que possibilitem soluções para a questão fundiária no estado.
Do encontro, participam deputados estaduais, representantes de parlamentares federais, procuradores do Ministério Público Federal (MPF) no estado, representantes do governo estadual e de prefeituras, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Conselho Federal de Psicologia, Arquidiocese de Campo Grande, Federação de Agricultura e Pecuária do estado (Famasul), Associação dos Criadores do estado (Acrissul), Justiça Federal e indígenas da Aty-Guasu (Grande Assembleia Guarany).
No sábado (1º), a equipe do governo federal participará da Aty-Guasu (Grande Assembleia Guarany) na aldeia Panambi – Lagoa Rica, em Douradina, município distante 194 quilômetros de Campo Grande. Nesta reunião, devem estar presentes cerca de 500 indígenas.
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http://g1.globo.com/mato-grosso-do-sul/noticia/2012/11/comitiva-visita-ms-para-discutir-disputa-entre-indios-e-produtores.html
Parece novela Global. Matam índios e depois de muita “limpeza étnica” as autoridades vão conversar, sempre sem soluções ou prisões.