A propósito da reação dos médicos e de parte da população brasileira à vinda dos médicos cubanos, Jorge Pontual fala sobre a entrevista que fez, para a Globo News, com a socióloga estadunidense Julie F. Silver, que há mais de 30 anos estuda a Medicina de Cuba. E conta como ela foi (re)construída, uma vez que pós Revolução ficaram apenas três mil médicos e 14 professores universitários no País. A opção então foi investir no setor e, como resultado, transformou Cuba no país que “tem índices de saúde comparáveis ou até melhores que os Estados Unidos e países da Europa”, além deter “o maior índice de médicos per capita, 6,7″, o que corresponde a “três vezes a taxa americana”.
A gravação tem um ano, mas acho que vale divulgá-la, inclusive porque dificilmente ela terá sido apresentada na tevê aberta. (TP).