Vamos deixar de lado, neste instante, o pobre homem queimado e tudo o que sabemos sobre os Guarani-Kaiowá de Apyka’i. Vamos esquecer mesmo o incêndio e os carros de bombeiros. Estes dois minutos de vídeo são excelentes para mostrar a aridez total trazida pelo monocultivo da soja e da cana. Quantas árvores é possível contar neste terra arrasada? E não foi o incêndio que as derrubou… Fico pensando: quando a Constituição for finalmente cumprida, que legado estaremos entregando aos Povos Indígenas? (Tania Pacheco)
porém não podemos olvidar que foram os próprios índios caiuá e terenas quem vendiam as madeiras para padarias e etc. saíam carroças e carroças da aldeia do capitão ireno, os índios iam a cidade e voltavam bêbados pela estrada velha de ponta porã, isso era todos os dias!! a madeira boa foi mandada serrar para fazer casa para os índios terena na saída para Itaporã, enquanto os caiuás passavam fome e viviam em barracos de capim e pau a pique.