Em 2013, é inadmissível que crianças morram de diarréia, desnutrição e desidratação, como vem acontecendo em Marãiwatsédé, fruto do descaso do Estado brasileiro com a saúde indígena, em especial a Terra Indígena Marãiwatsédé (terra essa tida como prioridade em 2013 pela Funai, conforme consta em sua página oficial). A ausência de estrutura básica para o atendimento dos Xavante, aliada à falta do acesso a água potável, energia elétrica e comunicação contribuem decisivamente para a precariedade das condições mínimas de sobrevivência da comunidade. Isso precisa acabar, e a mobilização da sociedade é imprescindível para que esse quadro seja revertido.
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Enviada por Sonia Guarani Kaiowá Munduruku.