No mesmo dia Udo Walhbrink, presidente do sindicato de trabalhadores rurais de Vilhena, sofreu novamente graves ameaças de morte e teve que fugir depois da abordagem suspeita de um carro com dois homens desconhecidos.
As famílias do Barro Branco já tinham sofrido despejo em fevereiro, e mais tarde voltaram a ocupar a terra da União reivindicada para reforma agrária.
Outras lideranças do acampamento sofreram ameaças e dois homens foram baleados em junho. Depois da intervenção da Ouvidoria Nacional contra a Violência no Campo, um pistoleiro foi detido e diversas armas foram retiradas da Fazenda Bodanese.
Por outro lado, ontem a ouvidoria do INCRA reconheceu em Seringueiras e Vilhena novos procesos de despejo de posseiros em terras da União, que não conseguem evitar.
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