Proibida, mutilação genital segue em alta no Reino Unido

Foto de autoria desconhecida, capturada da internet
Foto de autoria desconhecida, capturada da internet

Por Leandro Colon, de Londres, na Folha/UOL

Nimco Ali tem 29 anos, é falante, bonita e gesticula sem parar na mesa de um pub. Quem toma cerveja nos arredores nem de longe imagina o que leva a reportagem a conversar com ela, nascida na Somália, mas no Reino Unido desde os dois anos.

Aos sete, em 1991, sua mãe a levou para passar férias no país natal. A guerra civil estourou e a família teve que se preparar para correr de volta para Londres. A avó de Nimco quis se precaver. Afinal, talvez a menina nunca mais voltasse ao país africano. (mais…)

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Rituais de guerra

Oziel Gabriel, assassinado durante operação de "reintegração" determinada pelo judiciário de MS
Oziel Gabriel, assassinado durante operação de “reintegração” determinada pelo judiciário de MS

Demarcação de terras indígenas é o maior problema do governo Dilma na área fundiária e em Mato Grosso do Sul tensão entre índios e proprietários rurais aumenta a cada dia

Por Roldão Arruda, no Estadão

A presidente Dilma Rousseff nunca deu muita atenção aos índios. Quase não demarcou terras e só recebeu pessoalmente uma delegação indígena no terceiro ano do seu mandato, após a onda de protestos populares de junho. É esse pequeno grupo populacional, no entanto, que está causando o maior e mais delicado impasse de seu governo na área fundiária. Ao contrário de seus dois antecessores, que se viram às voltas sobretudo com os sem-terra, o grande dilema fundiário de Dilma é a demarcação de terras indígenas. (mais…)

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Milhares vão às ruas da França protestar contra o racismo e ataques a Taubira

Protesto: Manifestante segura cartaz dizendo "Capitalismo gera racismo" durante ato anti-racista em Paris, em 30 de novembro de 2013. Foto: AFP - François Guillot
Protesto: Manifestante segura cartaz dizendo “Capitalismo gera racismo” durante ato anti-racista em Paris, em 30 de novembro de 2013. Foto: AFP – François Guillot

De acordo com os organizadores, o principal ato, “Juntos contra o racismo”, em Paris, reuniu 25.000 participantes

AFP/Exame

Paris – Milhares de pessoas desfilaram contra o racismo neste sábado em diversas cidades da França durante manifestações organizadas por entidades sociais e sindicais, em reação aos ataques contra a ministra francesa da justiça, Christiane Taubira. De acordo com os organizadores, o principal ato, “Juntos contra o racismo”, em Paris, reuniu 25.000 participantes.

“Já era tempo de tomar as ruas para mostrar um discurso forte, solidário, coletivo”, disse a presidente da associação SOS Racismo, Cindy Leoni, que caminhava junto aos outros organizadores do ato. “O cortejo de hoje tem que ser um ponto de partida” antes “de outras formas de mobilização”. (mais…)

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Pela Revogação do Acordo Nuclear Brasil-Alemanha! Precisamos pará-lo em 2014!

Brasile Alemanha bandeiras

Precisamos de sua adesão no abaixo-assinado a ser dirigida aos governos da Alemanha e do Brasil exigindo a Revogação do Acordo Nuclear Brasil-Alemanha, que está perto de completar 40 anos! O Brasil não precisa de energia atômica! Tá mais que na hora de brasileiros e alemães darem um basta a esta “pacífica cooperação nuclear”! A Articulação Antinuclear Brasileira, a Coalizão por um Brasil Livre de Usinas Nucleares e entidades parceiras alemãs denunciam este acordo e reafirmam a nossa luta contra o nuclear e todos os perigos em torno desse ciclo devastador. O abaixo-assinado pode ser firmado por entidades e pessoas. Assine pela Revogação do Acordo Nuclear Brasil-Alemanha em 2014!

Abaixo-assinado pela revogação
do Acordo Nuclear Brasil-Alemanha em 2014!

Em 27 de junho de 1975, no auge da ditadura militar brasileira, foi assinado o “Acordo de Cooperação para Uso Pacífico da Energia Nuclear Brasil-Alemanha”, que entrou em vigor em 18 de novembro de 1975, com validade de 15 anos. Além de cooperação científica, o contrato prevê o uso da tecnologia alemã para construir, no Brasil, até oito usinas nucleares, uma usina de reprocessamento de combustível atômico e outra de enriquecimento de urânio. A cada 5 anos, se nenhum dos dois países denunciar oficialmente o tratado, até um ano antes da data prevista para sua revalidação, o Acordo é automaticamente renovado. Até 18 de novembro de 2014, portanto, deveremos romper o Acordo, para que esteja extinto a partir de 18 de novembro de 2015. (mais…)

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