A Marcha das Vadias Sampa convida para o evento “Quebre o silêncio: gênero, violência e sobrevivência”. Sábado, das 10 às 17 horas, na Fundação Rosa de Luxemburgo (Rua Ferreira de Araújo, 36 – Pinheiros).
Programação:
10h-12h – Sobrevivendo à violência doméstica: um exercício de empoderamento. Debate com:
- Elisa Riemer – Artista gráfica, militante do coletivo feminista Maria Lacerda e integrante do Grupo LGBT de Maringá (PR). Sua arte discute a questão da opressão sofrida por mulheres e homossexuais, tendo elaborado cartazes para a Parada Gay de Maringá e para a Marcha das Vadias de diferentes localidades do país;
- Juliana Bruce – Estudante do curso de Geografia na Universidade de São Paulo e ativista feminista.
- Roseane Ribeiro Arévalo – Integrou a Pastoral da Juventude e a Pastoral da Juventude do Meio Popular em Manaus (AM). Fez parte do Conselho Nacional de Juventude do governo federal, onde ocupou a cadeira de mulheres jovens. Atualmente trabalha no Centro de Defesa e Convivência da Mulher – Viviane dos Santos, em Guaianases e é ativista do movimento LGBT.
14h – Militância trans: histórias e perspectivas. Debate com:
- Aline Freitas – Administradora de sistemas, atua em grupos ativistas ligados a questões da mídia alternativa, feminismo e movimento trans. Escreve esporadicamente no blog http://
www.transexualidade.com.br/ .
- Andreas Maurice Boschetti – Iniciou sua militância há 10 anos quando se identificou como transexual. Coordena o Núcleo de Apoio a Homens Transexuais, é membro da direção executiva da Associação Brasileira de Homens Transexuais (ABHT) e coordenador da Regional Sudeste.
- Daniela Andrade – Ativista de direitos humanos em prol das minorias, lutando pela visibilidade e inclusão de pessoas trans na sociedade, e é diretora da Liga Humanista Secular.
- Leo Moreira Sá – Ativista na defesa dos direitos humanos com foco em pessoas trans, faz parte da diretoria da Associação Brasileira de Homens Trans (ABHT), é ator da Cia de Teatro Os Satyros e na década de 80 participou do grupo SOMOS, GALF e do Grupo de Ação Lesbo-feminista. Leo também foi baterista da banda de punk rock Mercenárias.