Compartilhado por Marquinho Mota através de Vânia Regina de Carvalho.
Complemento da mensagem, compartilhado por Lúcia Carneiro:
“Nós Guarani e Kaiowá sobreviventes, que queremos muito sobreviver, vimos por meio desta simples mensagem prestar o nosso imenso agradecimento público para todos (as) cidadãos (as) do Brasil por ter inserido no seu nome e sobrenome Guarani e Kaiowá. Como é sabido, que Guarani e Kaiowá sozinho pode ser exterminado sim, porém, temos certeza que com a solidariedade humana verdadeira e apoio valioso de todos senhores (as) podem nos salvar das diversas violências anunciadas contra nossas vidas e sobretudo evitar a extinção étnica. Através desses gesto de amor a nossa vida, praticadas por vocês, nos trazem um pouquinhos de paz e esperança e espiritos de justiça verdadeira. Por fim, passamos a entender que existem neste Brasil cidadãos (as) movidos pelo amor verdadeiro ao próximo e tem sede de exigir e fazer justiça. Não sabemos com qual palavra a agradecer a todos (as), apenas te falar , JAVY’A PORÃ, paz em coração de vocês, muito obrigado!”
“Não precisamos de área nova de floresta para aumentar a produção de soja no Brasil. Temos terra boa para fazer isso sem ter que derrubar uma só arvore”. Se você pensa que a frase é nossa, enganou-se. Ela saiu da boca de Carlo Lovatelli, presidente da Abiove, associação que representa a indústria da soja no país.