Podemos dizer que Jacques Rancière é quase um ilustre desconhecido nos meios acadêmicos brasileiros. É raro vê-lo citado, quer em livros, artigos ou, mesmo, teses, até onde sei. Neste dia 1º de outubro no qual acordamos com a dura notícia da morte de Eric Hobsbawm, é uma bom saber que Rancière estará entre nós semana que vem. Mesmo quem não puder estar presente ao Colóquio terá de alguma forma a chance de entrar em contato com sua variada obra. Importante alertar, entretanto, da necessidade de que isso seja feito sempre sem “consensos”, colaborando para ressuscitar o verdadeiro exercício da política e da democracia. TP.
Enviada por Brigida Moreira.