RJ – VII Seminário de Psicologia e Direitos Humanos: Segurança Pública e Direitos Humanos

O VII Seminário de Psicologia e Direitos Humanos, que terá por tema “Segurança Pública e Direitos Humanos”, será realizado de 19 a 21 de outubro, na Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UERJ.

O evento, que será gratuito e contará com intérprete de libras, acontecerá no  Auditório 71 (7º andar) do Bloco F do campus Maracanã da UERJ (Rua São Francisco Xavier, 524). Mais informações pelo telefone (21) 2139-5439.

A Mesa de Abertura será às 18 horas do dia 19m quarta-feira, com uma Conferência do deputado estadual Marcelo Freixo, Presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Alerj, sobre a “Atual conjuntura das políticas públicas para segurança no Estado do Rio de Janeiro”.

Em seguida, haverá a apresentação de um trecho do espetáculo “Ô, Lili”, da Cia Marginal.

A seguir, a Programação dos outros dias: (mais…)

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“No caso Gisele, a censurada fui eu”, diz ministra Iriny Lopes

Em entrevista ao iG, Iriny se defende de polêmica e também conta como deu ao marido a noticia de que havia batido seu carro

Severino Motta e Adriano Ceolin, iG Brasí­lia

Nesta quinta-feira, o Conselho de Autorregulamentação Publicitária (Conar) vai avaliar se tira ou não do ar a propaganda da Hope com a modelo Gisele Bündchen. Autora da polêmica representação contra a peça de publicidade, a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Iriny Lopes, rejeitou o título de censora e disse ao iG que, nesse episódio, a verdadeira censurada foi ela.

De acordo com a ministra, a polêmica em torno do tema foi desproporcional, e ela só utilizou uma ferramenta do “Estado democrático de Direito” para que o Conar julgue se a propaganda colocava ou não a mulher numa posição de subalternidade.

“O mérito do debate não foi feito. As pessoas podem concordar ou discordar da nossa opinião (…) ao invés disso optaram por um viés de discussão se é ou não censura. Eu, na verdade, me senti censurada”, disse. (mais…)

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Caixa relança filme com ator negro no papel de Machado de Assis

A Caixa Econômica Federal relançou a campanha publicitária pelos seus 150 anos, na qual apresentava o escritor Machado de Assis – notoriamente “mulato claro” – como se fosse branco. A campanha gerou revolta e protestos, inclusive um oficial, da própria Seppir. Na nova versão, a agência de publicidade parece ter decidido que, se era necessário refazer o filme por conta de pessoas que exigiam que ele não fosse mostrado como branco, “mulato claro” Machado também não seria! Se a questão virou uma “picuinha do 8 ou 80” nas contas publicitárias, quem perde é a História. Ou seja: tod@s nós e a nossa Cultura, com o “aceite” da Caixa! Abaixo, o novo anúncio, seguido do anterior. TP.

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