Um convite a reflexão sobre serviços ambientais

A intenção é chamar atenção para a experiência do Programa de Desenvolvimento Sustentável da Produção Familiar Rural da Amazônia – PROAMBIENTE como um embrião da construção política e instrumental do “Pagamento por Serviços Ambientais” no Brasil. Este programa nasceu atento a problemática das emissões derivada da queima e degradação das florestas, mas, de forma distinta do atual debate sobre REDD e PSA, fortemente vinculado às demandas dos movimentos sociais do campo.

Entendemos que a compreensão do processo de construção deste Programa, do lugar que a temática do pagamento por serviços ambientais ocupou nesta experiência, assim como revisitar seus limites e descontinuidades, ajuda na refl exão atual sobre os caminhos e desafios do debate sobre REDD e PSA.

De outro lado, buscamos mostrar como foi se configurando, em paralelo ao debate da Política Mundial para o Clima, outro campo de atores sociais e conhecimentos, internamente com visões nem sempre convergentes, movidos pelo foco no controle das emissões de Carbono (CO2) e por uma visão “pragmática” de viabilizar instrumentos econômicos-financeiros para manutenção da floresta em pé.

É sob este cenário que vemos atualmente um rápido alinhamento de atores públicos e privados em prol da transformação de experiências de projetos e planos estaduais de redução por desmatamento e degradação em estratégias e regulamentos nacionais e estaduais que visam dar corpo e escala a mecanismos capazes de constituir no Brasil uma Política de REDD e PSA.

Este documento inicia uma série de reflexões do Inesc acerca das temáticas do Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) e Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação – REDD.

Leia a íntegra do documento em: http://www.inesc.org.br/biblioteca/publicacoes/um-convite-a-reflexao-sobre-servicos-ambientais

Enviada por Ricardo Verdum.

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