Lições de um derramamento de Petróleo no Brasil após uma década

“O pescador é o morador original da Baía de Guanabara; era quem primeiro estava aqui e hoje está acuado, oprimido; perdeu o seu espaço”.

Na madrugada do  dia 18 de Janeiro de 2000, um duto que liga a Refinaria de Duque de Caxias ao Terminal de navios na Ilha d’Água se rompeu, e o vazamento durou horas.

A mancha de óleo se estendeu por uma faixa superior a 50 quilômetros quadrados, atingindo o manguezal da Área de Proteção Ambiental (APA) de Guapimirim, praias banhadas pela Baía de Guanabara e inúmeras espécies da fauna e flora, além de provocar graves prejuízos de ordem social e econômica a população local.

As fotos acima e abaixo, tiradas por Maria Elena Romero, da Al Jazeera, mostram como está a área,  dez anos mais tarde.

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