Entrevista de Marcelo Calazans ao Canal Futura

O coordenador da Fase Espírito Santo e sociológo Marcelo Calazans foi entrevistado pelo programa Conexão Futura, do Canal Futura. Nesta ocasião, ele teve a oportunidade de falar sobre uma das facetas mais atuais da problemática ambiental: o aquecimento global e as formas hoje utilizadas para combatê-lo. Ele explica criticamente os mecanismos de REDD (Redução de Emissões por Desmatamento e Devastação) e o chamado Mercado de Carbono. E chama a atenção para o fato de que, sem uma mudança consistente nos padrões de produção e consumo em termos globais, mas principalmente nos países desenvolvidos, as mudanças climáticas continuarão crescendo a impactando mais a vida dos povos.

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Bolivia: Pre acuerdo entre CIDOB y gobierno concluye Gran Marcha Indígena

La Confederación de Pueblos Indígenas de Bolivia (CIDOB) llegó a un acuerdo con el gobierno y decidió finalizar la VII Gran Marcha Indígena que empezó el 21 de junio pasado.

Adolfo Chávez, presidente de la CIDOB, informó que los marchistas aprobaron el acuerdo previo y que “solo hay algunas observaciones de forma que arreglar”.

El líder indígena aclaró que enviaran las observaciones a los ministros con el objetivo que el día de hoy, jueves 22 de julio, se suscriba el preacuerdo.

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Internacional: Presentan “El Mundo Indígena 2010? en Bolivia y Perú

El célebre anuario “El Mundo Indígena 2010”, una de las más importantes publicaciones sobre la problemática de los pueblos indígenas del mundo, se presentarán públicamente en Bolivia y Perú.

La presentación en el Perú se realizará el domingo 25 de julio a las 3 de la tarde en el auditorio José María Arguedas de la Feria Internacional del Libro de Lima. El evento librero más grande del año se realiza este año en el Parque de Los Próceres, ubicado en la Av. Salaverry cuadra 17, distrito de Jesús María.

El panel de presentación en Lima está integrado por Denis Pashanashe, delegado de la Asociación Interétnica de Desarrollo de la Selva Peruana (AIDESEP) en la mesa de diálogo sobre Consulta.

Pashanashe es uno de los personajes indígenas claves en el proceso de gestación de la iniciativa legal aprobada el 19 de mayo por el Congreso y estará acompañado por Frederica Barclay Rey de Castro, antropóloga de la Pontifica Universidad Católica del Perú y una gran estudiosa de la problemática indígena en el Perú.
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Manifestantes cobram avanço em investigação

ATO EM PROTESTO contra a impunidade no caso do líder comunitário José Maria, do Município de Limoeiro do Norte, na Praça da Polícia Civil, no Centro de Fortaleza. A manifestação reuniu entidades, amigos e familiares do agricultor MELQUÍADES JÚNIOR

Entidades lembraram, ontem, na Capital, três meses da morte de Zé Maria. Polícia ouviu 40 pessoas no inquérito Fortaleza. Das ruas de Limoeiro do Norte para o Centro de Fortaleza ecoaram os mesmos gritos uníssonos: “Zé Maria vive! Até quando? Sempre, sempre”. O ato público em frente à sede da Superintendência da Polícia Civil levou à Capital o sentimento de revolta de trabalhadores rurais de Limoeiro e de movimentos sociais e religiosos do Estado com os três meses da morte do líder comunitário José Maria Filho, ou “Zé Maria do Tomé”. Ele foi o maior denunciante dos problemas envolvendo agrotóxicos e expropriação fundiária na Chapada do Apodi. Presente no protesto, a família pediu justiça, e a polícia até agora não avança nas investigações. Ontem, em Limoeiro, a Polícia ouviu mais um suspeito de participação no crime.

Em pé, calada, preferindo não dizer nada, apenas ouvindo os que falam por ela, dona Maria Lucinda, viúva de ´Zé Maria´, acompanha o protesto no Centro de Fortaleza. Chegou cedo com as filhas Márcia e Juliane, que em memória à luta do pai não perdem nenhum dos protestos contra abuso de agrotóxicos, contra a pulverização aérea e contra a impunidade.
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MPF/TO propõe ação civil pública contra Suzano Papel e Celulose

Formação de florestas de eucalipto para abastecimento futuro de indústria de celulose abrange áreas no Tocantins, Maranhão e Piauí, além de impactar duas terras indígenas. Licenciamento ambiental deve ser conduzido pelo Ibama.

O Ministério Público Federal no Tocantins propôs à Justiça Federal ação civil pública com pedido de liminar contra a empresa Suzano Papel e Celulose S/A e os órgãos ambientais do Estado e da União,  Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) e  Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O objetivo é definir a competência administrativa para condução do processo de licenciamento ambiental do projeto de silvicultura desenvolvido pela Suzano em diversos municípios do norte do Tocantins. Atualmente o procedimento é conduzido pelo Naturatins, embora os impactos do empreendimento extrapolem as fronteiras do Estado, com atividades no Maranhão e Piauí. Existem duas terras indígenas na área de influência do projeto, cujos territórios serão atingidos por impactos referentes ao assoreamento de rios e dispersão de agrotóxicos.
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ONGs divulgam princípios e critérios para Redd na Amazônia

Organizações da sociedade civil divulgaram o resultado de diversas audiências públicas com populações tradicionais e povos indígenas para criar princípios e critérios para o mecanismo de Redução de Emissões de Desmatamento e Degradação (Redd).

Redd é uma proposta criada na Convenção do Clima para que se evitem emissões de gases de efeito estufa por meio da proteção de florestas.  Para isso, seria necessário criar um mecanismo para financiar essa conservação, que pode ser por mercado (créditos de carbono) ou financiamentos (como o Fundo Amazônia).

Os princípios e critérios pretendem apresentar salvaguardas ambientais às políticas de Redd, para que os programas governamentais ou de mercado de Redd não resultem em impactos negativos.
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Para secretário de MT, falta incentivo para produtor para não desmatar

O secretário de Meio Ambiente de Mato Grosso, Alexander Torres Maia, diz não se preocupar tanto com o texto criado pelo deputado Aldo Rebelo para alterar a legislação ambiental, mas com a falta de incentivo no País para manter a floresta em pé. Segundo ele, é preciso investir em Pagamentos por Serviços Ambientais (PSA).  A reportagem é de Afra Balazina e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 23-07-2010.

“Só em Rondolândia, um proprietário sozinho tem uma área de 300 mil hectares, maior que Portugal. Sem incentivo, ele pode colocar abaixo cerca de 60 mil hectares (quase duas vezes a área de Campinas)”, diz ele. (mais…)

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O desafio de preservar o Encontro das Águas

“Que pensariam norte-americanos e canadenses se, a pretexto de uma crise energética, se resolvesse desviar as águas do rio e, com isso, deixassem de existir as cataratas do Niagara? Que achariam japoneses se, com a descoberta de uma jazida de um metal precioso, se resolvesse implantar um grande projeto de mineração no sopé do Monte Fuji e de suas neves deslumbrantes?”, pergunta Washington Novaes, jornalista, em artigo publicado no jornal O Estado de S. Paulo, 23-07-2010.

O jornalista comenta o projeto de implantação de um terminal portuário ao lado do majestoso Encontro das Águas do Rio Negro com as do Solimões, que dá origem ao Rio Amazonas.
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Bioma Pampa já perdeu mais da metade da vegetação original

O bioma Pampa, que ocupa a maior parte do Rio Grande do Sul, já perdeu quase 54% da vegetação original. Os dados mais recentes do desmatamento do bioma, divulgados ontem (22) pelo Ministério do Meio Ambiente, mostram que, entre 2002 e 2008, 2.183 quilômetros quadrados (km²) de cobertura nativa foram derrubados. No total, o bioma já perdeu mais de 95 mil km² da vegetação original.

O levantamento, feito pelo Centro de Monitoramento Ambiental do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), aponta os 19 municípios gaúchos que mais desmataram o bioma no período. Alegrete, no extremo oeste do estado, é o campeão de derrubada, com 176 km² de desmate entre 2002 e 2008. As cidades de Dom Pedrito e Encruzilhada do Sul aparecem em seguida, com 120 km² e 87 km² desmatados em seis anos.

Apesar do grande percentual desmatado, o ritmo de devastação do Pampa é o menor entre os biomas brasileiros. De acordo com os dados do MMA, a região perdeu anualmente, em média, 364 km² de vegetação nos últimos seis anos. No Cerrado, o ritmo anual de devastação é de 14 mil km² por ano e, na Amazônia, a derrubada atinge 18 mil km² de floresta anualmente.

http://www.ecodebate.com.br/2010/07/23/bioma-pampa-ja-perdeu-mais-da-metade-da-vegetacao-original/

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Previdência e programas assistenciais do governo garantem renda de 20% das famílias

Quase 20% da renda das famílias brasileiras em todo país vêm de transferências previdenciárias e programas assistenciais do governo, em todos os níveis, informou ontem (22) o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

Segundo o documento Previdência Social: Efeitos no Rendimento Familiar e sua Dimensão nos Estados, essas transferências se expandiram e tiveram uma consolidação nas últimas décadas, mais precisamente a partir da Constituição de 1988.

A mudança permitiu que aproximadamente 21 milhões de pessoas estejam fora da linha de pobreza, no momento, segundo Jorge Abrahão de Castro, da diretoria de Estudos e Políticas Sociais do Ipea. Nos últimos 30 anos, segundo informou, esta participação aumentou sensivelmente em todos os extratos de renda, mas sobretudo para os mais pobres, contribuindo para o combate à pobreza e ao fortalecimento de camadas intermediárias.
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