Seminário “Práticas e saberes indígenas na alimentação escolar” (CPI-SP)

folder seminário alimentaçãoAs inscrições para participação estão abertas. Vagas limitadas, acesse aqui.

A Comissão Pró-Índio de São Paulo promoverá no dia 4 de dezembro, em São Paulo, o seminário Alimentação escolar indígena: desafios para incorporar práticas e saberes indígenas.

A atividade conta com apoio de Christian Aid e DKA-Áustria.

O seminário tem por objetivo contribuir para o avanço na definição de parâmetros próprios para a alimentação escolar indígena por meio da promoção de um espaço de diálogo entre os índios, os atores governamentais, e instituições não governamentais.

O seminário será aberto ao público, mas as vagas serão limitadas. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas gratuitamente aqui.

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Ocupação Manoel Congo comemora rara vitória no seu 7º aniversário

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Francis Torres – Rio On Watch

Ativistas, estudantes e membros da comunidade se uniram no domingo, 2 de novembro, na Rua Alcindo Guanabara, na Cinelândia, Centro do Rio, para comemorar o sétimo aniversário da Ocupação Manuel Congo. Organizada e liderada pelo Movimento Nacional de Luta pela Moradia (MNLM), a ocupação resultou em um dos casos de maior sucesso de desapropriação de um prédio público para fins de moradia na cidade do Rio de Janeiro.

Ocupado em 2007, após ficar abandonado por mais de 15 anos, o edifício Manoel Congo –anteriormente propriedade do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)– agora abriga 42 famílias, cerca de 127 pessoas. Após seis difíceis anos lutando pelo reconhecimento do governo, enfrentando potenciais despejos e serviços públicos deficientes, os moradores da Manoel Congo alcançaram uma rara vitória quando o Estado e o Governo Federal prometeram R$2.9 milhões para reformar o prédio e melhorar as condições de habitação. A festa na rua, no domingo dia 2, não foi apenas uma comemoração pela perseverança da ocupação, mas também pelo acesso a esses recursos.

Embora existam leis no Brasil instituindo que prédios públicos abandonados por um determinado número de anos devam ser priorizados para habitação popular, na prática as ocupações destes imóveis pelos cidadãos geralmente terminam com despejos. A Manoel Congo gerou um farol de esperança para as ocupações urbanas, sobretudo pela sua localização no bairro central do Rio. (mais…)

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