Que a menina gremista racista e seus cúmplices apodreçam na prisão ao lado de seus “macacos”

Por Regis Tadeu, em Na Mira do Regis

Eu estava pronto para colocar as tradicionais “dicas da sexta-feira” neste espaço no dia de hoje, mas fiquei tão indignado com o que aconteceu ontem no jogo do Grêmio contra o Santos que resolvei dar meus pitacos – se você não sabe do que se trata, sugiro que leia aqui.

Veja as imagens do repugnante episódio abaixo:

Não é a primeira vez que alguns integrantes da torcida do Grêmio dão mostras explícitas de seu racismo e de sua total falta de noção de civilidade e educação. Como esquecer a cena em que asnos gremistas gritando “o Fernandão morreu” no último Gre-Nal no Beira-Rio? Um negócio absolutamente repulsivo. Para piorar ainda mais, note no vídeo acima que há alguns “negões” xingando o goleiro Aranha de “macaco”, o que torna tudo ainda mais absurdo.

Só que agora surgiu a imagem-símbolo do racismo gremista. Assista ao vídeo abaixo:

Trata-se de uma garota chamada Patrícia Moreira. Ela foi flagrada pelas câmeras da ESPN xingando o goleiro de “MA-CA-CO”, como você percebeu facilmente acima. Esta menina tem que se tornar um exemplo máximo das penas da lei contra o racismo no Brasil. E não por quê ela deva ser transformada em “bode expiatório” deste caso, mas também porque ela tem antecedentes de racismo em sua vida. Veja a foto abaixo, que não precisa de qualquer tipo de legenda:

gremista racista

Sua cara de saco e sua repelente língua para fora dizem mais a respeito de seu racismo do que qualquer tipo de discurso. Teve o azar de que sua atitude foi televisionada para o Brasil inteiro e, certamente, para o mundo. Sua identidade foi caçada por vários internautas e prontamente revelada, minutos depois do encerramento da partida. Tentou esconder-se apagando suas contas nas redes sociais. Tarde demais.

Fiquei sabendo que ela acabou de perder o emprego como auxiliar no Centro Odontológico da Brigada Militar de Porto Alegre. É pouco. Ela e o bando de retardados flagrados no vídeo têm que ser presos, processados, condenados e levados a passar uma boa temporada na prisão, convivendo com outros “macacos”.

Hoje, Patricia é uma menina famosa mundialmente, mas pelos motivos mais errados do mundo. Que pague por isto de maneira exemplar. Talvez isto faça com que outros racistas guardem dentro da sua alma a gosma de sua ignorância e que apodreçam sozinhos, sem machucar ninguém.

Chega!

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