Nota pública do regional Sul 4 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (Santa Catarina) refuta “acusações à memória de dom José Gomes”, feito na tribuna da ALESC no dia 03/04/2013 e publicado no Diário da Assembleia Legislativa de Santa Catarina no dia 10. As críticas, que também se estenderam ao atual bispo de Chapecó, Dom Manoel João Francisco, estão relacionadas com a demarcação da Terra Indígena Morro dos Cavalos. Leia a abaixo, a íntegra da nota:
“O Conselho Regional de Pastoral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, Regional Sul 4, formado pelos bispos, coordenações de pastorais, movimentos eclesiais e novas comunidades das Dioceses de Santa Catarina, reunido nos dias 04 e 05 de julho de 2013, na cidade de Caçador/ SC, vem a público manifestar a sua indignação em relação as acusações à memória de Dom José Gomes e ao atual bispo de Chapecó Dom Manoel João Francisco.
‘Lá em Chapecó, que Deus o tenha, o bispo Dom Gomes instigava todo mundo contra todo mundo, e ele deve estar no lugar dele, porque um religioso que chega a ponto de jogar civilizações contra civilizações não admito que tenha o poder de representar a minha religião.’
Este pronunciamento, feito na tribuna da ALESC no dia 03/04/2013 e publicado no Diário da Assembleia Legislativa de Santa Catarina no dia 10/04/2013, além de atacar a pessoa e a memória de Dom José Gomes, ocorreu também para se contrapor à demarcação da Terra Indígena Morro dos Cavalos, em Palhoça, durante a explanação da cacique da Terra Indígena Morro dos Cavalos, Eunice Antunes, que apresentou aos deputados o processo de regulamentação daquela terra indígena. (mais…)