No programa Vozes da Liberdade, Xavier Plassat, da Comissão Pastoral da Terra (CPT), destaca a necessidade de que o enfrentamento ao trabalho escravo seja articulado pelos estados, em sintonia as ações federais
Por Bianca Pyl e Maurício Hashizume
Como parte da programação da segunda edição da Semana Nacional de Combate ao Trabalho Escravo, a cidade de Belém (PA), capital do Estado do Pará, recebeu o seminário “Trabalho Escravo no Pará, desafios e Propostas para a Erradicação”, na última semana do mês de janeiro.
Durante o evento, frei Xavier Plassat, que coordena a Campanha de Combate ao Trabalho Escravo da Comissão Pastoral da Terra (CPT), apresentou o painel “Trabalho Escravo no Brasil e no Pará: Situação e Perspectiva”.
“Temos como meta ficar muito mais vigilantes. Essa situação de trabalho escravo se espalhou pelo país inteiro. Hoje, não há estado ou região que esteja imune ao problema”, realçou o integrante da CPT. Outro ponto problemático na articulação contra o trabalho escravo, na opinião dele, é a desarticulação de estados e municípios. Confira trecho da entrevista concedida por Xavier Plassat ao programa Vozes da Liberdade, da Repórter Brasil.
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