Dia 22/08/2014, o MST do Sul de Minas Gerais entregou nas Ocupações Rosa Leão, Esperança e Vitória, na região do Isidoro, em Belo Horizonte e Santa Luzia, MG, um caminhão de alimentos dos acampamentos do Sul de MG. É solidariedade da classe trabalhadora. É aliança da classe trabalhadora do campo e da cidade. Que beleza! Obrigado, companheiros/as do MST. Viva a luta pela Reforma Agrária e pela Reforma Urbana! Sem Terra e Sem Casa unidos na luta por terra e moradia própria e digna. Frei Gilvander Moreira registrou o momento da entrega dos alimentos.
Day: 24 de agosto de 2014
Llaman a salvar la Amazonía de un colapso ecológico
La región natural más importante del mundo está bajo una presión insostenible
“Estamos siendo testigos y cómplices de la pérdida y deterioro de los recursos naturales amazónicos (…) Todas estas intervenciones humanas nos están aproximando a un punto de no retorno y un potencial colapso ecológico”.
Así lo sostiene “El Llamado Amazónico“, la declaración suscrita por redes nacionales e internacionales, organizaciones de la sociedad civil, indígenas, movimientos sociales, representantes de gobiernos, científicos y miembros de la sociedad amazónica reunidas en Lima el 6 y 7 de agosto.
Los participantes en el evento impulsado por la Articulación Regional Amazónica (ARA) efectúan un amplio llamado para salvar la Amazonía, la región natural más importante del mundo, que se encuentra “bajo presión”, comprometiendo la sobrevivencia de la humanidad. (mais…)
Qualidade de vida da Amazônia está abaixo da média nacional
Relatório revela indicadores do maior território brasileiro
RIO – A riqueza natural da Amazônia contrasta com sua população empobrecida e sem acesso a vários direitos básicos, como saneamento, moradia, saúde e bem-estar, entre outros. E, se comparada com o resto do Brasil, a situação da região amazônica é ainda mais preocupante. A conclusão é de um novo relatório publicado ontem pela ONG Imazon.
O documento se baseia num índice relativamente novo e que dá um passo além do popular Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). O chamado Índice de Progresso Social (IPS) mede de maneira mais clara a qualidade de vida dos moradores de cada localidade. Foi criado para avaliar o desenvolvimento social global, incluindo mais 50 indicadores, como por exemplo saúde, moradia, segurança pessoal, acesso à informação, saneamento básico e sustentabilidade. (mais…)
O pó de fadas da Amazônia: entrevista com Antônio Nobre
O pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), Antonio Nobre, revela os cinco segredos da floresta amazônica e alerta sobre o perigo de seu desmatamento
Ramiro Escobar, en El País
Ele foi o primeiro a falar no III Encontro Panamazônico realizado em Lima, nos dias 6 e 7 de agosto. Tem um discurso apaixonado e uma qualidade um tanto rara para um cientista: sabe combinar dados com histórias, explicação com emoção. Antonio Nobre, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), conta nesta conversa qual é a mágica da Amazônia, em que consistem seus segredos e por que as mudanças climáticas e o desmatamento a ameaçam seriamente…
– Já estamos no ‘Dia depois de amanhã’ das mudanças climáticas?
Estamos em uma situação bastante grave. A ponto de a comunidade científica, que não costuma concordar entre si, ter formado um bloco com uma convicção homogênea sobre o assunto. As mudanças climáticas não são mais só uma projeção.
– E como essa situação de gravidade se manifesta na Amazônia?
No desmatamento, que remove a capacidade de a floresta se manter. Ela conseguiu se manter por milhões de anos, em condições adversas. Mas hoje sua capacidade está reduzida. Antes havia duas estações na Amazônia, a úmida e a mais úmida. (mais…)
Los medios de comunicación ya no son el “cuarto poder”
¿Cómo llegamos a los conceptos de los “buenos” y los “malos”? (los primeros, siempre blancos; los segundos: negros, indios, musulmanes). Es necesario insistir en esto: la televisión influye más sobre la humanidad que todo el arsenal nuclear. La televisión crea la realidad cultural en la que nos desenvolvemos, hoy día con más fuerza que la familia, las iglesias o la escuela formal.
Marcelo Colussi – especial para ARGENPRESS.info
Los medios de comunicación y su influencia en la vida cotidiana.
De acuerdo a nuestra tradición occidental la realidad es una, dada desde siempre, puesta ahí en forma indubitable a la espera que el ser humano se contacte con ella. La realidad, en definitiva, existe independientemente del sujeto que se relaciona con ella. En ese marco, la verdad, siguiendo las enseñanzas aristotélicas y los teólogos medievales, es la “adecuación del sujeto que conoce con la cosa conocida”. La cosa, la realidad, está siempre ahí a la espera que el sujeto se dirija a ella para aprehenderla, para conocerla a través de sus sentidos y la razón. Esa fue la idea dominante por dos milenios en nuestra tradición cultural, y es la concepción que sigue prevaleciendo en el sentido común. El peso está puesto en la realidad objetiva.
En el Renacimiento, con el cambio de paradigmas que comienza a tener lugar en ese momento histórico de la humanidad, la noción de la realidad va variando. Con el mundo moderno que se empieza a construir a partir del nuevo ideal de ciencia copernicana, la realidad va a pasar ser “construcción”, es decir: producto de la forma en que el sujeto se relaciona con la cosa. La realidad deja de ser una, única, inobjetable. Llegados a nuestros días con un pensamiento cada vez más centrado en el sujeto, interesa fundamentalmente el proceso de “construcción” de esa realidad. Los datos de las distintas ciencias sociales y de una epistemología que rompe vínculos con la tradición aristotélica ponen el énfasis en la relatividad de la realidad: la misma pasa a ser entendida como construcción histórica, por tanto cambiante, variada, siempre relativa. El peso, ahora, está puesto en el sujeto y en las relaciones que establece con la cosa. Así como una botella está medio vacía o medio llena, según el punto de vista, así comienza a entenderse esta nueva visión de la realidad. La verdad deja de ser un absoluto.
Todo esto nos sirve para entender que la realidad de la que queremos hablar en términos político-sociales es una realidad “construida”, no absoluta, no terminada. Lo político, en tanto la esfera donde se juegan las relaciones de poder entre grupos humanos, no es una realidad dada de antemano, única e indubitable. Esa realidad política es producto de una historia, y por tanto, es cambiante, dinámica, en perpetuo movimiento. En esa construcción, más allá de la bienintencionada idea de paz y rechazo de la violencia, el conflicto juega un papel determinante. La historia, la realidad política en definitiva, es producto de una conflictividad estructural. La realidad política tiene que ver con el juego de los poderes que se van estableciendo, los cuales están en continuo cambio. La forma en que percibimos esa realidad no es nunca ni ingenua ni neutra. Lo que sabemos de esa realidad política -que es una realidad social, por tanto determinada por factores sociales, económicos en principio, así como culturales en sentido amplio- es siempre una construcción hecha desde el ejercicio de poderes. Lo que pensamos, sabemos, decimos de esa realidad, es lo que quien detenta la mayor cuota de poder social piensa. (mais…)
Cidadãos uruguaios já podem plantar maconha para uso recreativo com autorização do governo
Estado inicia controle do consumo de cannabis no trânsito; começo da operação coincide com realização da maior festa do país “La Noche de Nostalgia”
No Uruguai, “pessoas físicas capazes, maiores de idade, cidadãos do país naturais ou legais ou detentores de residência permanente” estão aptos a plantar maconha para consumo de forma recreativa, de maneira legal. O Instituto de Regulação e Controle do Cannabis (Ircca) do país afirmou que o registro para as pessoas interessadas em iniciar o cultivo poderá ser feito a partir da quarta-feira (27/08).
Cada pessoa poderá cultivar até seis plantas, de acordo com a lei 19.172 que regulamenta o mercado de maconha. A licença é gratuita e terá validade de três anos.
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Para renovar marxismo, é preciso recuperar herança revolucionária de autores do século XX, diz pesquisador
Álvaro Bianchi, professor de Ciência Política da Unicamp, faz reflexão contemporânea do socialismo no livro Arqueomarxismo
Dodô Calixto, em Ópera Mundi
No livro Arqueomarxismo, o professor de ciência política da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) Álvaro Bianchi defende um recorte contemporâneo para analisar a obra de Karl Marx e o socialismo. “Se quisermos renovar o marxismo, precisamos recuperar a herança revolucionária e o pensamento criativo destes pensadores do início do século XX”, diz Bianchi.
Segundo o autor, a ideia é conduzir o leitor a pensar as questões sociais e políticas “para fora do reformismo e direto para o debate estratégico do socialismo”, diz Bianchi. (mais…)
Guarani protestam contra RBS e reafirmam sua cultura, com apoio de quilombolas e movimentos negros urbanos
Elaine Tavares, em Palavras Insurgentes
Os índios Guarani decidiram sair em passeata pela cidade de Florianópolis. A marcha foi um protesto e uma afirmação. Protesto, porque era preciso responder a série de reportagens do jornal Diário Catarinense, que, de maneira deliberada, desinforma sobre a questão indígena a cada reportagem que produz. Não é novidade para ninguém que o grupo RBS defende os interesses dos especuladores de terra. Por isso, essa coisa cotidiana de disseminar meias verdades. “As famílias que ocupam a terra do Morro dos Cavalos são do Paraguai”, dizem. Uma mentira, mas mesmo que fosse verdade, isso não as faria menos Guarani e tampouco faria com que o território fosse menos Guarani. Antes da chegada dos invasores europeus toda essa região que pega parte do Rio Grande, Santa Catarina, Paraguai, parte do Uruguai, Bolívia e Peru era território Guarani. Assim que não há mais nada a discutir sobre isso. O espaço ocupado pelas famílias Guarani no Morro dos Cavalos é Guarani.
Outro elemento colocado pelos disseminadores do ódio e do preconceito é que os índios não precisam de tanta terra para viver. Outra mentira e outra desinformação. A cultura indígena se diferencia da cultura do branco. Primeiro que eles não organizam suas vidas como os brancos da cidade, que dividem a terra em lotes nos quais tem sua moradia, desvinculadas da vida mesma. Para o Guarani, o território é espaço coletivo, no qual as famílias compartilham a existência. Ali, há o espaço das moradias, da agricultura de subsistência, do sagrado, da preservação. A terra é muito mais do que um lugar onde morar, é espaço de vida, de cultura e de espiritualidade. No território eles moram, vivenciam a cultura, fazem rotação de plantio, encontram seus deuses. Será tão difícil entender isso? Desde quando essas pequenas fatias de terra podem ser consideradas “muito”, se os indígenas são os primeiros usuários desses lugares? E por que não se questiona com igual virulência o fato de uma única pessoa ser dona de milhares de hectares de terra improdutiva, como é o caso dos latifúndios? (mais…)