Yalorixá Neuza de Oyá, presidenta da Afrocom – Central Organizada de Matriz Africana – fala à TV Brasil sobre manifestações e ações que serão tomadas após juiz fazer retratação formal mas manter vídeos preconceituosos e que violam os princípios constitucionais do Estado laico no ar.

Se quiser receber nosso boletim diário, é só inscrever-se na aba "Quem somos", clicando