Apesar de ter assumido o controle do Esporte, por indicação do PCdoB onde milita há mais de 30 anos, como ele mesmo gosta de frisar, Aldo afirmou que continuará brigando para aprovar o projeto do novo Código Florestal Brasileiro, do qual foi relator na Câmara. Para ele, o comunismo tem tudo a ver com o conservadorismo do setor ruralista: “Um ambientalista de classe média não tem obrigação de pensar quanto custa um quilo de carne ou um quilo de feijão. Um comunista tem”.
Trecho de matéria e declaração de Aldo Rebelo a Tales Faria e Ana Paula Leitão, do iG Brasília. Outras preciosidades da mesma entrevista, feita ontem, 5 de novembro, no gabinete do novo Ministro, e que pode ser vista em vídeo no endereço abaixo:
“Para evitar fraudes e garantir a continuidade na prestação de serviços, o novo ministro promete reduzir convênios com organizações não-governamentais em programas como o Segundo Tempo, e aumentar contratos com entes públicos: “A concepção do Segundo Tempo não muda, o que pode e deve mudar agora é a execução”.
A saída, para ele, é recorrer a estruturas como prefeituras, governos de estados, universidades, unidades militares e escolas de educação física para a prestação dos serviços antes oferecidos pelas ONGs: “Uma ONG pode existir hoje, e amanhã pode não existir mais. Uma faculdade de educação física não, ela tem sentido de continuidade, de permanência”.
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Apesar de ter assumido o controle do Esporte, por indicação do PCdoB onde milita há mais de 30 anos, como ele mesmo gosta de frisar, Aldo afirmou que continuará brigando para aprovar o projeto do novo Código Florestal Brasileiro, do qual foi relator na Câmara.
Para ele, o comunismo tem tudo a ver com o conservadorismo do setor ruralista: “Um ambientalista de classe média não tem obrigação de pensar quanto custa um quilo de carne ou um quilo de feijão. Um comunista tem”.
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E completou que tanto as Olimpíadas quanto a Copa que serão realizadas no Brasil vão deixar um legado imaterial, de conscientização sobre a importância do esporte, e também para a infraestrutura e mobilidade social do país.
“Não são apenas estádios para a Copa, são centros de convenções, como o do Corinthians e o do Palmeiras. Ou mesmo o Morumbi, se for reformado. São teatros gigantes”.
http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/ministro-do-esporte-defende-mais-estado-como-antidoto-para-ongs/n1597355210391.html