Haddad libera 3.500 moradias populares em área de parque

Trabalhador ergue barraco na Ocupação Nova Palestina, na zona sul: governo petista vai construir 3.500 moradias na área invadida, prevista para virar parque em lei de 2010
Trabalhador ergue barraco na Ocupação Nova Palestina, na zona sul: governo petista vai construir 3.500 moradias na área invadida, prevista para virar parque em lei de 2010

Diego Zanchetta – Estadão

O prefeito Fernando Haddad (PT) alterou decreto de 2010 para permitir a construção de 3.500 moradias populares em parte do terreno onde está a ocupação do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) batizada de Nova Palestina, na Estrada do M’Boi Mirim, na zona sul de São Paulo. O terreno de 1 milhão de metros quadrados, localizado às margens da Represa Guarapiranga, em área de manancial, estava previsto para virar parque – os conjuntos para famílias carentes vão ocupar 30% da área, enquanto os outros 70% permanecem destinados para uma nova área verde.

A decisão de Haddad tem respaldo em alteração que os vereadores fizeram em julho no Plano Diretor, aprovado sob pressão e protestos do MTST. O líder da entidade, o filósofo Guilherme Boulos, de 33 anos, promoveu acampamento de uma semana em frente à sede da Câmara Municipal, no centro da capital, exigindo dos vereadores dispositivos na nova lei que assegurassem a construção de moradias nos terrenos ocupados pelos sem-teto em Itaquera, na zona leste, na Ocupação Copa do Povo, e na zona sul, na Ocupação Nova Palestina. (mais…)

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La Vía Campesina: Día Internacional contra la Violencia hacia las Mujeres

Postal 14

La Via Campesina

Hoy 25 de Noviembre, Día Internacional contra la Violencia hacia las Mujeres,  La Vía Campesina denuncia  la violencia estructural  que cotidianamente enfrentan  las mujeres y que ha sido sistemáticamente silenciada, naturalizada e invisibilizada por la sociedad capitalista y patriarcal.

En el 2008, en la V Conferencia,  La Vía Campesina asumió la Campaña Mundial Basta de Violencia contra las Mujeres,  como un llamado urgente que busca provocar un cambio social, cultural y político, en los pueblos, comunidades y organizaciones, y que a la vez  desafía a  la sociedad en su conjunto a construir una nueva cultura para superar las relaciones de desigualdad entre hombres y mujeres.

La violencia y la opresión contra las mujeres han existido en sociedades precapitalistas, pero es en el capitalismo donde se agudiza la violencia tanto política, económica, física, como sicológica. Hoy la violencia contra las mujeres atraviesa todas las clases sociales, generaciones y orientaciones sexuales,  tanto en las mujeres que viven en las ciudades como en el campo. (mais…)

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