Na fronteira entre Bahia e Minas Gerais encontram-se dezenas de comunidades geraizeiros hoje cada vez mais ameaçadas pelo avanço das empresas do agronegócio. Desta maneira, as populações locais tem os mesmos inimigos que invadem seus territórios causando grande impactos socioambientais em troca de altos lucros para poucos. Mesmo encurraladas pelos “troncos da morte” dos monocultivos de eucalipto, as famílias resistem e procuram defender seus direitos, como é o caso das famílias da comunidade Palmeira, no município Cordeiros à 660 km de Salvador no estado da Bahia.
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Enviado para Combate Racismo Ambiental por Thomas Bauer.