Coordenador da Comitê da Verdade do AM, Egydio Schwade fala sobre massacre dos Waimiri-Atroari e anuncia provável visita de Maria Rita Kehl

Povo Waimiri Atroari - Foto do Blog da Funai
Povo Waimiri Atroari – Foto do Blog da Funai

Por Beth Begonha, na EBC

Fundador do Conselho Indigenista Missionário, Egydio Schwade é o maior responsável pela divulgação dos ataques vividos pela etnia Waimiri-Atroari durante a ditadura, originados principalmente pela construção da BR-174, que liga Manaus a Boa Vista.  (Compartilhado por GleiceOliveira Guarani-Kaiowá)

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Marinha impede entrega de 500 kg de alimentos arrecadados pelo Akofena para Quilombo Rio dos Macacos

Nós, militantes do Núcleo Akofena – Campanha Reaja ou Será Morta, Reaja ou Será Morto, no dia 17 de maio de 2013, fomos impedidos pela Marinha de Guerra do Brasil de entregar alimentos para o Quilombo Rio dos Macacos. Junto com a comunidade tentamos negociar a entrada dos alimentos, entretanto, a Marinha permaneceu irredutível.

Durante os meses de fevereiro, março e abril de 2013, o Núcleo Akofena realizou uma série de ações em solidariedade real e concreta à comunidade Quilombo Rio dos Macacos , em parceria/articulação com as comunidades periféricas de cachoeira, terreiros de candomblés, artistas locais, Griôs, a tradicional Lavagem da Pechincha e o Movimento Estudantil da UFRB. (mais…)

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“ISA divulga nota em resposta à Veja”. Nossa solidariedade ao ISA

Protesto dos Munduruku
Protesto dos Munduruku durante a ocupação do canteiro de Belo Monte. Foto: Leticia Leite-ISA

Em sua última edição, de 15/5, revista acusa o ISA de financiar, incentivar e viabilizar a ocupação pelos índios Munduruku do canteiro de obras de Belo Monte. O ISA refuta a afirmação e reforça ser solidário à luta dos povos indígenas para assegurar seus direitos constitucionais

“Em relação à reportagem Índio quer tumulto, publicada na edição de 15/5 da revista Veja, o Instituto Socioambiental (ISA) vem esclarecer que, ao contrário do que foi ali afirmado, não incentivou e nem financiou ou ajudou a viabilizar a ocupação realizada pelo povo Munduruku e outras etnias no canteiro de obras da UHE Belo Monte. A acusação é leviana e desvia a atenção da questão central. Os Munduruku estão exigindo os direitos que lhe dão a Constituição brasileira e a Convenção 169 da OIT, da qual o Estado brasileiro é signatário. Eles demandam um processo regulamentado de consulta prévia e informada sobre as hidrelétricas que o governo pretende construir no rio Tapajós. O Instituto Socioambiental é solidário à demanda dos Munduruku e fez uma cobertura jornalística séria dos acontecimentos. Acreditamos que a consulta prévia e informada é um instrumento fundamental de proteção dos direitos dessas populações e de identificação, avaliação e planejamento de impactos socioambientais que historicamente são ignorados e quando eclodem no decorrer da obra são tratados de forma marginal. (Compartilhada por Janete Melo)

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