Paraguay: ocupacion corporativa y tejido de resistencia de los pueblos

Los colectivos, tejidos, organizaciones y personas abajo firmantes, asumimos la posición que recoge este texto para adherirnos a la iniciativa de coordinación y resistencia de los pueblos.

Resulta prioritario, según aprendemos de la historia reciente, acompañar y ayudar al Frente Unido para la Defensa de la Democracia (FDD) y a las articulaciones de los pueblos del Paraguay, a que elaboren su agenda autónoma de resistencia a la ocupación del capital a través del golpe y a consolidar la nuestra en sintonía. Llamamos a quienes comparten esta vocación y compromiso a sumar su adhesión (enviar a [email protected] ) y a consolidar la resistencia solidaria y popular que hoy se requiere desde el Paraguay.

Declaramos que:

1.    Fernando Lugo, el Presidente electo en Paraguay por un pueblo que esperaba de su gobierno espacios y caminos para transformar la sociedad desde abajo hacia la libertad y la justicia, fue derrocado en un golpe de Estado minuciosamente planeado y en ejecución por y para el capital transnacional(1). (mais…)

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Levante da Juventude: Ato em São Paulo em solidariedade ao povo paraguaio, em defesa da democracia, pelo restabelecimento do governo de Fernando Lugo

Quinta-feira, 28 de junho, 16 horas, no Gabinete Regional da Presidência da República em São Paulo, Edifício do Banco do Brasil – Av. Paulista 2163 (Esquina com Augusta)

Neste 28 de junho, vamos às ruas expressar nossa solidariedade ao povo paraguaio edemandar aos países-membros do Mercosul que estarão reunidos em Mendoza, na Argentina, uma ação enérgica contra a ação golpista que serve aos interesses da oligarquia local e do império estadunidense. O Mercosul já suspendeu a participação do Paraguai na reunião.

Como brasileiros, que nos solidarizamos com o povo paraguaio, rejeitamos o golpe e defendemos a democracia, realizamos este ato político para apoiar a postura firme da presidenta Dilma Rousseff e para cobrar medidas ainda mais incisivas contra os golpistas como:

-a suspensão política do governo golpista; sanções comerciais contra o governo golpista; (mais…)

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Perú: Humala da luz verde a Conga y en Cajamarca anuncian radicalizar protestas

Servindi, 26 de junio, 2012.- Luego de que el sábado 23 el presidente Ollanta Humala diera luz verde a la ejecución del proyecto minero Conga en Cajamarca, en esta región se anunció la radicalización de las protestas contra el proyecto.

En Mensaje a la Nación, Humala señaló que “el requisito indispensable para dar continuidad al proyecto será garantizar el agua para la atención de las necesidades vitales y económicas de la población”, pero dijo que Conga va de todas formas.

“Lo vital es el agua y lo reafirmo, pero no puedo exponer al Perú al incumplimiento del estado de derecho. Hacer esto causaría un enorme daño a todos los peruanos”, señaló.

Asimismo, informó que la empresa minera aceptó las condiciones del peritaje internacional financiado por el Ejecutivo, así como las del mensaje a la nación del mandatario del pasado 20 de abril. (mais…)

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Perú: Awajún y wampis debaten presencia de mineras en sus territorios ancestrales

Los apus de las comunidades acudieron con sus sellos y dejaron su huella digital para un adecuado registro de la participación

Servindi, 26 de junio, 2012.- Aproximadamente 50 autoridades tradicionales (apus) y líderes comunales de los pueblos Awajún y Wampis iniciaron el martes 26 una asamblea para debatir la presencia de las empresas mineras Maurel et Prom Perú S.A.C y Afrodita en sus territorios ancestrales.

El “Encuentro de Jefes y Líderes frente a la amenaza de las actividades hidrocarburíferas y mineras en el territorio ancestral de los Pueblos Awajun Wampis” es organizado por la Comisión Especial Permanente de los Pueblos Awajun Wampis y la Asociación Indígena para la Educación, Promoción y Defensa de los Derechos Humanos-Bikut (IDEAPAH-BIKUT).

La finalidad del evento es adoptar estrategias de manera consensuada para defender los bosques tropicales y garantizar la supervivencia de los pueblos Awajun y Wampis.

Más aún cuando la presencia de empresas foráneas para explotar recursos naturales representa un factor de perturbación y una amenaza significativa para el buen vivir indígena. Además, genera alarma, preocupación, desconfianza y división entre la población, indica la convocatoria. (mais…)

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III Pensando Áfricas e suas Diásporas e I Encontro de Antropologia e Educação

UFOP – MARIANA – OURO PRETO/ MINAS GERAIS

DE 26, 27 e 28/09/2012

1ª Circular

O III Pensando Áfricas e suas Diásporas e o I Encontro de Antropologia e Educação, que têm como tema principal Pensando o Patrimônio Cultural Afro-Diaspórico, são dois eventos concomitantes que pretendem promover a discussão sobre o patrimônio afro-diaspórico em suas mais diversas dimensões, tais como, manifestações culturais, lingüísticas, literárias, filosóficas, performáticas, dentre outras. O evento vem sendo pensado em conjunto com diversos grupos de pesquisa do país que têm como viés as questões étnico-raciais, de gênero e sexualidade, bem como a reflexão sobre a cultura afro-diaspórica.

Nesta circular convidamos pesquisadores para a apresentação de Grupos de Trabalho (GTs) e Sessões Coordenadas (SCs) dentro dos eixos temáticos selecionados para o evento. Poderão apresentar propostas para GTs pesquisadores com titulação mínima de mestres. Para as SCs, incentivamos a inscrição de grupos de pesquisa relacionados à temática do evento.

Seguindo as outras edições do Pensando Áfricas, o que pretendemos é que saiamos do evento com reflexões que não se reduzam apenas à simples certificação para fins curricullates. (mais…)

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Carta de Petrópolis: Para um Futuro Livre de Substâncias Químicas Tóxicas

Durante a Assembleia Global da Rede Internacional de Eliminação dos Poluentes Orgânicos Persistentes (IPEN), realizada em Petrópolis (RJ-BR) entre 7 e 10 de junho de 2012, organizações provenientes de cinco estados brasileiros se reuniram para debater a realidade nacional sobreas consequências da cadeia produtiva de substâncias químicas tóxicas no Brasil e consideraram que um país que almeja ser referencia internacional em meio ambiente e desenvolvimento deve de fato liderar a efetivação de um projeto nacional e global de desenvolvimento sustentável com ampla participação social.

Como já manifestava a Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Relatório Brundtland, 1987), a Terra é uma esfera frágil e pequena, dominada […] por um conjunto ordenado de nuvens, oceanos, vegetação e solos e o fato de a humanidade ser incapaz de agir conforme essa ordenação natural está alterando fundamentalmente os ecossistemas, acarretando ameaças à vida.

Neste contexto, foi lançada a ideia de desenvolvimento sustentável tendo como premissa fundamental o Princípio da Precaução, bem como, garantir que os processos humanos de produção e reprodução social atendam às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem às suas próprias necessidades.

No entanto, passados vinte e cinco anos daquele diagnóstico, a poluição do ar, do solo e das águas se intensificou, vitimando as populações de territórios urbanos, rurais e áreas naturais. (mais…)

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Servidor@s da FUNAI em greve divulgam pauta de reivindicações

Dada a atual conjuntura de enfraquecimento da legislação indigenista e ambiental, os servidores da Fundação Nacional do Índio reivindicam a introdução de um amplo processo de debate para que sejam discutidos os seguintes pontos:

1. Posicionamento institucional a respeito:

  • da aprovação do novo Estatuto dos Povos Indígenas;
  • do projeto de lei que criminaliza o “infanticídio” de crianças indígenas;
  • da regulamentação do direito de consulta dos povos indígenas, conforme disposto na Convenção 169 da OIT;
  • da tramitação da PEC 215, que já foi aprovada na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania;
  • da recomendação inconstitucional da presidente Dilma Rousseff de submeter à aprovação do Ministério de Minas e Energia todos os processos de regularização fundiária de terras indígenas antes da expedição de decreto homologatório;
  • da falta de celeridade nos processos de regularização fundiária;
  • do desmonte do Código Florestal;
  • da discussão do projeto de lei que regulamenta a mineração e o aproveitamento de recursos hídricos em terras indígenas a despeito das proposições contidas no novo Estatuto dos Povos Indígenas, que está em tramitação no Congresso há mais de uma década; (mais…)

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Brasil reage de forma “branda” e pode estimular outros golpistas

Há diferença fundamental entre os golpes de Honduras e Paraguai? No que diz respeito à sua natureza política, nenhuma; nos dois episódios, a Casa Branca se posicionou contra o voto popular

por Breno Altman, no Opera Mundi

A resposta a essa pergunta pode ser dada de bate-pronto: nenhuma. Ao menos no que diz respeito à sua natureza política. Nos dois casos, a derrocada de um presidente constitucional ocorreu através de processo sumário e operado pela via das instituições. Em ambas situações, esse modelo foi possível porque havia uma crise de poder nascida de uma mudança política incompleta: a conquista do governo pelos setores progressistas não se fez acompanhar por uma maioria parlamentar de esquerda e por reformas no sistema judiciário.

Essa contradição não é exclusiva de Honduras e Paraguai. O Brasil vive cenário bastante semelhante. O ápice desse conflito ocorreu em 2005, quando as forças conservadoras estiveram a poucos passos de apostarem no impedimento do presidente Lula. Faltou-lhes coragem e sobraram-lhes dúvidas sobre como reagiriam as ruas. As duas derrotas eleitorais, em 2006 e 2010, neutralizaram setores potencialmente golpistas e isolaram a direita mais açodada. Mas o pano de fundo continua o mesmo.

Mesmo países nos quais hoje a transformação política já atingiu todas as esferas do Estado, como é o caso de Venezuela e Bolívia, viveram essa contradição em outras fases. O golpe de Estado de 2002, contra Chávez, só foi possível quando a operação midiática dividiu as forças armadas e a base parlamentar governista, tirando-lhe maioria na Assembléia Nacional. O boliviano Evo Morales, mesmo sem ter sido vitima de um golpe aberto, também viveu agruras parecidas. (mais…)

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