O advogado do estudante contou que as mulheres podem ser indiciadas por segregação racial, que tem pena de 1 a 3 anos em regime fechado. O crime é inafiançável. [Os grifos são deste Blog. TP]

Um estudante do último semestre de medicina veterinária diz ter sido vítima de racismo no prédio onde mora, na rua Emílio Odebrecht, no bairro da Pituba, na manhã do último sábado. Segundo informações de Edmário Maia, advogado da vítima, as supostas autoras do crime são vizinhas do universitário no edifício São Marcos. (mais…)

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Luciano Tavares

A mazela das drogas chegou às comunidades indígenas do Jordão. A denúncia é do Chefe do Setor de Segurança Indígena no município, José Eloy Paulino. O indígena chegou às informações após várias denúncias feitas a ele por integrantes das próprias aldeias.

“Em algumas áreas de difícil acesso encontrei vários pés e mudas de maconha”, informou Eloy Paulino. Eloy usou espaço no programa Gente em Debate, da rádio Difusora e do blog Fala Jordão para pedir ajuda as autoridades ao dizer que “Se tivesse recurso poderia fazer mais fiscalização e diminuir esses problemas”.

O trabalho de orientação e investigação nas aldeias é feito a pé, já que o indígena não dispõe de recursos para o trabalho. Para ele seria importante o governo mandar a essas comunidades profissionais como professores, agentes de saúde e técnicos agroflorestais. (mais…)

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Inexplicavelmente, somente esta semana – em meados de fevereiro e paralelo ao lançamento do Relatório da CPISP -, a Fundação Palmares tornou pública a regularização e certificação, no final do de 2011, de 54 comunidades quilombolas, em seis estados, conforme pode ser lido em Fundação Palmares reconhece 54 comunidades quilombolas em seis estados. Ao que tudo indica, a publicação do DOU, importante para tantas comunidades, ficou esquecida em alguma gaveta de alguma Assessoria de Comunicação. TP.

Relatório publicado pela Comissão Pró-Índio de São Paulo ilustra a situação das demarcações de terras quilombolas no Brasil. Focado no balanço de 2011, o relatório concluiu que apenas uma única terra foi regularizada neste período. Enquanto isso, dois casos chamam a atenção pela violência gerada diante da indefinição jurídica: o de Manoel do Charco (foto), ameaçado de morte no Maranhão; e o da Comunidade Quilombola Rio dos Macacos, em conflito com a Marinha do Brasil no estado da Bahia.

Fábio Nassif

Um relatório publicado pela Comissão Pró-Índio de São Paulo no último dia 15 ilustra a dramática questão das demarcações de terras quilombolas no Brasil. Focado no balanço de 2011, o relatório concluiu que apenas uma única terra foi regularizada neste período. Enquanto isso, dois casos chamam a atenção pela violência gerada diante da indefinição jurídica: o de Manoel dos Chacos, ameaçado de morte no Maranhão; e o da Comunidade Quilombola Rio dos Macacos, em conflito com a Marinha do Brasil no estado da Bahia. (mais…)

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