Paulo Henrique Amorim, no Blog Conversa Fiada:
Foi nisso que deu trazer o vaso sanitário para a sala de jantar onde, em Santa Catarina, alguns aparelhos de televisão ainda estão sintonizados na Globo.
O preconceito é a doença infantil do racismo.
Servindi – Dos grupos indígenas de Venezuela vienen siendo azotados por graves enfermedades como la malaria, la tuberculosis y la desnutrición, informaron expertos en salud de ese país.
Investigadores de la Universidad de Carabobo (UC) encontraron casos de desnutrición, parasitosis y la presencia de la denominada “tuberculosis enana” en la comunidad piaroa del estado Amazonas, en el sur del país. La Dirección Regional de Salud de esa zona confirmó asimismo sobre un brote de malaria en tres aldeas de la etnia yanomami.
Fuentes vinculadas a esa dependencia de salud informaron sobre el fallecimiento por malaria de al menos una persona, mientras otras 60 la habían contraído y se encontraban en tratamiento. No se descartaron más víctimas mortales.
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Servindi – ”Indígenas en Aislamiento en la frontera Brasil-Perú” es el nombre de la muestra que se exhibirá en el Parque Grau, de Puerto Maldonado, a partir del jueves 18 de noviembre.
Producida por la Biblioteca da Floresta del estado brasileño de Acre y presentada en el Perú por la Federación Nativa de Madre de Dios y Afluentes (FENAMAD), y el Instituto del Bien Común (IBC), en el marco del festival cultural Amo Amazonía, muestra la situación de los pueblos indígenas “no contactados” de ambos lados de la frontera.
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SEMINÁRIO: SAÚDE DA POPULAÇÃO NEGRA NO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE
Data: 05 de novembro de 2010
Horário: 14h30
Local: Auditório do BDMG – Rua da Bahia, 1600 – Lourdes
REALIZAÇAO
Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte
Coordenadoria Municipal de Promoção da Igualdade Racial de Belo Horizonte- CPIR/SMADC/SMPS/PBH
ABERTURA OFICIAL DO MÊS DA CONSCIÊNCIA NEGRA EM MONTES CLAROS
Data: 17 de novembro de 2010
Horário: 19h30
Local: NECUM Arte e Ofício – Avenida Deputado Esteves Rodrigues, nº 20 – Centro – Montes Claros
Palestra “Política Pública de Saúde da População Negra”
Palestrante: Professor Mestre Daniel Antunes Freitas
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La Tercera Comisión de la Asamblea General de las Naciones Unidas (ONU) aprobó por consenso el proyecto de resolución A/C.3/65/L.22/Rev.1 que acuerda celebrar una Reunión Plenaria de Alto Nivel en 2014, que recibirá el nombre de “Conferencia Mundial sobre los Pueblos Indígenas”.
Esta Conferencia se realizará al finalizar el Segundo Decenio Internacional de los Pueblos Indígenas del Mundo (2005 – 2014), y tendrá por propósito intercambiar criterios sobre el ejercicio y cumplimiento de los objetivos de la Declaración de las Naciones Unidas sobre los derechos de los pueblos indígenas.
La resolución exhorta a los Estados Miembros y a la cooperación internacional para que apoyen en la solución de los problemas que enfrentan los pueblos indígenas en esferas como la cultura, la educación, la salud, los derechos humanos, el medio ambiente y el desarrollo socio económico.
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O Centro Cultural Ilê Axé Omidewa desenvolveu, com o apoio do Fundo Brasil de Direitos Humanos, o projeto Direitos Humanos e Cidadania para o Povo de Terreiro, durante o segundo semestre de 2009 e o primeiro de 2010. Entre as ações, estava previsto um levantamento da realidade das comunidades de terreiro de matrizes africanas de João Pessoa (PB) e do seu entorno.
Mapeados 54 terreiros, foram desenvolvidas atividades de formação com representantes dessas comunidades. História africana, dança afro, direitos humanos e religiosos foram temas tratados com os participantes, seguindo a proposta de fortalecimento da luta contra o racismo e a intolerância religiosa, enfatizando a intolerância como uma grave violação aos direitos humanos.
Além de realizar o aprofundamento científico das religiões, por meio de suas características e mitos, o Ilê Axe Omidewa realizou seminário na Universidade Federal da Paraíba para debater o tema “Candomblé Memória e Identidade na Pós-modernidade”.
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Compartilhamos a seguinte carta pública (ver infra), endereçada aos/às representantes de governos perante a Conferência das Partes da Convenção sobre Mudança Climática, a ser realizada em Cancún, México, entre os dias 29 de novembro e 10 de dezembro
Em caso de concordem com seu conteúdo, convidamos-lhes a assiná-la aqui. Ao mesmo tempo, instamos vocês para que a divulguem o mais amplamente possível entre seus contatos (e-mail, página web, etc.), incluindo tanto organizações da sociedade civil quanto funcionários governamentais, representantes de partidos políticos e mídia em geral. Em definitivo, que a adotem e a utilizem da forma que considerarem melhor.
Conferência das Partes – Convenção sobre Mudança Climática
Senhoras e Senhores representantes de governos:
Como vocês bem sabem, a mudança climática está ocorrendo e suas conseqüências já estão sendo sofridas por milhões de pessoas –particularmente as mais vulneráveis- e todo indica que o problema está agravando-se a passos largos. As causas do aquecimento global são perfeitamente conhecidas, bem como as medidas necessárias para evitar que se aprofunde e acabe afetando a humanidade toda. No entanto, tanto vocês quanto nós sabemos que os governos que representam continuam negando-se a fazer o que é sua obrigação para enfrentar seriamente o problema.
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Que rumo se pressente para o Baixo Parnaiba maranhense? Haveria várias hipóteses para o futuro dessa região. Conta-se com o futuro, com certo desconto, é claro, para que ele arranje energia em grandes prestações a perder de vista. Em que lugar se acharia uma fita métrica capaz de medir os quilômetros gastos por alguém no intuito de apressar o futuro e restringir o passado?
Os conhecimentos disponíveis para conjecturar a respeito do mundo foram devidamente neutralizados, esvaziados ou deportados pelas forças maiores do avanço da técnica sobre a vida social. Que técnica é essa? Haveria alguma semelhança entre a técnica do trabalho artesanal que predominava no começo do capitalismo para a técnica do trabalho massificado da crise do sistema capitalista?
Em um pouco mais de dois séculos, entre o final do século XVIII e o começo do século XXI, a humanidade se notabilizou por vários qualificativos que associavam e ainda associam técnica e civilização. A cidade de Paris, que no começo do século XIX, era mal-vista, anos mais tarde ficou conhecida como a cidade das luzes por causa dos investimentos em iluminação pública. Uma sociedade iluminada é uma sociedade que luta contra seus preconceitos mais arraigados e, portanto, é uma sociedade esclarecida.
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En este contexto de alta variabilidad de las condiciones climáticas la agroecología es una de las mejores alternativas para enfrentar el riesgo. ¿Por qué? Porque aprovecha el saber local, el saber tradicional con mejores tecnologías, por ejemplo, para la captación y el manejo del agua, para evitar la erosión y una mejor gestión de los suelos. Además, porque aprovecha la variabilidad genética de diversas especies adaptándola a diferentes condiciones climáticas, de temperatura y de suelos. Por lo tanto, la agroecología está mejor preparada en este contexto de alta incertidumbre. Y lo que hemos explorado también es que en el futuro, en un mundo sin petróleo, de nuevo la agroecología está mejor preparada.
Frente al cambio climático, la agroecología es una de las mejores alternativas que tenemos para enfrentar el riesgo. Esa es una de las ideas centrales que intenté presentar en una entrevista que los editores latinoamericanos de la Revista de Agroecología LEISA, tuvieron la amabilidad de hacerme semanas atrás en Lima. La entrevista tuvo lugar en el marco del Encuentro Latinoamericano y del Caribe de agroecología que tuvo lugar en la Universidad Agraria La Molina. Con una enorme concurrencia de varios países andinos, centroamericanos y algunos del cono sur, agricultores orgánicos y campesinos, debatieron sobre sus experiencias, prácticas y opciones de futuro. La revista de Agroecología LEISA es sin duda una de las más importantes del mundo, con ediciones en varios idiomas. Comparto el contenido de la entrevista:
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Moradores de comunidades de baixa renda e de elevados índices de violência, e que tenham entre 15 e 29 anos, poderão ser financiados por meio dos Microprojetos Mais Cultura para os Territórios de Paz. Projetos de hip hop, grafite, rap, teatro, literatura, artesanato e dança, produção de vídeos e documentários e gravação de CDs de jovens artistas, são algumas das iniciativas que ação do Ministério da Cultura (MinC) realizada em parceria com o Ministério da Justiça (MJ), visa apoiar. Ação do Programa Mais Cultura, do MinC, os Microprojetos nos Territórios de Paz vão viabilizar iniciativas que promovam inclusão social e contribuam para a diminuição da violência e da criminalidade. Outro objetivo é proporcionar maior dinamismo econômico às comunidades por meio de apoio financeiro aos artistas, escritores, grupos independentes e produtores culturais locais. As propostas contempladas vão receber de 1 a 30 salários mínimos (valor máximo de R$ 15,3 mil), conforme as ações propostas.
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