As comunidades do Baixo Parnaiba tocam as teclas do Cerrado maranhense e arrancam a mesma nota: Não deixem que as firmas como a Suzano e as suas terceirizadas desmatem um palmo sequer porque elas só terminam quando restar apenas um bacurizeiro de uma floresta de milhares para contar uma história que, até bem pouco tempo, corria as beiradas das Chapadas pelas mãos, pés e bocas das comunidades extrativistas do Baixo Parnaiba maranhense.
Depois de tantos desmatamentos no Baixo Parnaiba, uma nota como essas carrega uma incógnita. Aos poucos, empresas e governos sepultam parte da história das comunidades extrativistas com a aquiescência de algumas destas mesmas comunidades. O que e como fazer para que essa nota se propague pelos espaços perenizados pela biodiversidade no Baixo Parnaiba maranhense? (mais…)