Livro: Lavouras Transgênicas – Riscos e incertezas: Mais de 750 estudos desprezados pelos órgãos reguladores de OGMs [para baixar]

ASPTA

Lavouras Transgênicas: Riscos e incertezas – Mais de 750 estudos desprezados pelos órgãos reguladores de OGMs. Autores: Gilles Ferment, Leonardo Melgarejo, Gabriel Bianconi Fernandes e José Maria Ferraz. Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2015. 450 p.

Disponível para baixar AQUI. 

Cerca de 40 variedades de plantas transgênicas foram liberadas para cultivo comercial no Brasil em pouco mais de oito anos. A maior parte delas concentra-se em sementes de soja, milho e algodão resistentes a agrotóxicos e/ou a algumas pragas. Passado esse período e tendo esses produtos chegado ao consumo de massa por meio de óleos, derivados de milho e comida industrializada em geral, duas principais conclusões podem ser mencionadas. (mais…)

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Museu do Índio lança nova publicação Kayapó

Museu do Índio

Metoro Kukràdjà, cujo significado é “o conhecimento das festas/rituais”, editado no âmbito do Projeto de Documentação de Culturas Indígenas do Museu do Índio, apresenta a arte e a estética do povo Mebengôkre-Kayapó, do sul do Pará.

O evento de lançamento no dia 13 de outubro, às 17 horas, vai ser prestigiado por representantes da etnia liderados pelo cacique Akjabôro Kayapó. (mais…)

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Povos Yanomami e Ye`kuana iniciam o processo de construção do PGTA da Terra Indígena Yanomami

Conselho Indígena de Roraima – CIR

Povos indígenas Yanomami e Ye`kuana do estado de Roraima e Amazonas, assim como de regiões da Venezuela iniciaram o processo de construção do Plano de Gestão Socioambiental da Terra Indígena Yanomami (PGTA). O desafio iniciou com a realização da Oficina Inaugural, ocorrida no período de 3 a 7, no Centro Regional do Lago Caracaranã, região da Raposa, na Terra Indígena Raposa Serra do Sol.

Participaram da Oficina, além dos povos Yanomami e Ye`kuana, representantes de cinco organizações indígenas que atuam nas regiões tanto em Roraima quanto no Amazonas, entidades sociais e instituições públicas, como a Funai, Universidade Federal de Roraima, Secretaria de Saúde Indígena(SESAI) e outras. O evento promovido pela Hutukara Associação Yanomami (HAY), Instituto Socioambiental e demais entidades parceiras contou com a presença de aproximadamente 70 participantes.   (mais…)

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16 de octubre – Día de Acción Global por la Soberanía Alimentaria en contra de las corporaciones transnacionales

Mientras el mundo denomina Día Mundial de la Alimentación al 16 de octubre, nosotros reclamamos soluciones reales al cambio climático, la Soberanía Alimentaria y acabar con el control corporativo de nuestros alimentos y vidas

Llamado de Acción – La Vía Campesina

La Vía Campesina hace un llamamiento a sus miembros y aliados y a las organizaciones de la sociedad civil para movilizarse y organizar acciones el 16 de octubre, Día de Acción Global por la Soberanía Alimentaria en contra las corporaciones transnacionales (TNCs, por sus siglas en inglés). El clima actual, el hambre y las crisis migratorias y de refugiados que afectan a millones de campesinos, pequeños agricultores, familias y especialmente a mujeres y jóvenes demuestra que las soluciones corporativas son falsas y no conducirán a la dignidad humana. (mais…)

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Multa de R$ 7,5 milhões contra o Dnit não repara danos ambientais irreversíveis na rodovia BR-319, diz Ibama

Órgão ambiental federal diz que Dnit deve apresentar projeto de recuperação ambiental das Áreas de Preservação Permanente

Elaíze Farias – Amazônia Real

Um parecer do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis) diz que os impactos ambientais causados pelas obras do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) no trecho mais preservado da rodovia BR-319, que liga o Amazonas a Rondônia, são “irreversíveis”. (mais…)

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12 de outubro de 1492 – o começo do massacre

Elaine Tavares – Palavras Insurgentes

Contam que foi assim. Naquele outubro de 1492, fazia um dia lindo de sol no mar dos Caraíbas e os arawakes observaram as estranhas embarcações que se aproximavam. Quando perceberam que ali vinham homens, correram para recebê-los com água, comida e desejos de boas vindas. Mas, toda essa hospitalidade foi logo entendida como fraqueza e é assim que descreve Colombo em seu diário, o povo que, de braços abertos, o acolheu: “Trouxeram louros, bolas de algodão, lanças e outras coisas que trocaram conosco por contas de vidro. Não tiveram qualquer inconveniente em nos dar tudo o que possuíam… Eram de forte constituição, corpos bem feitos e boas feições… Não carregam armas de fogo, não as conhecem. Ao tocarem numa espada, a tomaram pela lâmina e se cortaram sem saber o que fazer com ela. Não trabalham o ferro. Suas lanças são feitas de taquara… Seriam uns criados magníficos… Com cinquenta homens os subjugaríamos e com eles faríamos o que quiséssemos”. Já neste breve escrito pode-se perceber qual a lógica da armada de Cristóvão Colombo: a cobiça e o desejo de dominar. Tanto que nas primeiras tentativas de conversa com os nativos das Antilhas, onde aportaram, a primeira pergunta que sofregamente repetiam os espanhóis era: “onde está o ouro?” (mais…)

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Entre la emergencia económica y la limitación de los derechos de los pueblos indígenas

Acerca de la discrecionalidad del poder para declarar el “interés nacional” de acuerdo a la conveniencia del mercado

Por Yuri Tornero Cruzatt* – Servindi

Las recetas limitativas de los derechos de acuerdo a los ajustes económicos están signadas por el término “emergencia económica”, según ellas urge hacer reformas en nombre de la ampliación de la economía de mercado. Según este planteamiento, si no se da como presupuesto dichas reformas, no se puede proceder al beneficio social procedente de dicho modelo económico. Este último término en el lenguaje político popularizado ha pasado a denominarse “chorreo” e “inclusión social” en el mejor de lo casos. (mais…)

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Pouca presença de negros na TV leva a racismo na infância, dizem especialistas

Agência Brasil

O estudante Anderson Ramos passou boa parte da 4ª série (hoje 5º ano) sendo chamado de “macaco”, “preto fedido”, “sujo” e ouvindo “piadas” por causa do cabelo crespo. As ofensas vinham de colegas da escola que, assim como ele, tinham 10 anos. O menino relatava os casos para a professora, que nada fez, e para a mãe, que demorou a entender que o filho estava sendo vítima de injúrias raciais.

“Quando comecei a chorar muito para não ir à escola e pedi para raspar o cabelo, minha mãe percebeu que eu estava sofrendo com aquilo, mesmo sem eu saber direito o que era”, afirma Ramos, hoje com 20 anos. “Quando a gente é criança, não tem maturidade para fazer a leitura do que aconteceu, mas sente a dor que o racismo causa. E não é brincadeira de criança, é racismo”, diz o estudante. (mais…)

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