Executivos da LLX, empresa de Eike Batista responsável pelo Porto Brasil que o executivo quer construir em Peruíbe (SP), irão ao Ministério da Justiça na semana que vem.
Trata-se de uma iniciativa para retirar a aldeia indígena Piaçaguera da área do empreendimento.
A empresa alega ter direito sobre os 19,5 milhões de m² comprados de um espólio.
Já a Funai conclui a demarcação de reserva para a etnia na área a toque de caixa.