A mensagem gerou polêmica e deflagrou um uma série de manifestações de ódio regional e denúncias de agressões contra nordestinos. Na quinta-feira, o escritório paulistano Peixoto e Cury Advogados, onde a estudante trabalhava como estagiária, divulgou nota em que confirmou que a jovem não fazia mais parte de seu quadro de funcionários. “Com muito pesar e indignação, (o escritório) lamenta a infeliz opinião pessoal emitida, em rede social, pela mesma (Mayara), da qual apenas tomou conhecimento pela mídia e que veemente é contrário, deixando, assim, ao crivo das autoridades competentes as providências cabíveis”, diz a nota.
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