Perú: Organizaciones indígenas – campesinas rechazan intención de legalizar el latifundio

Servindi – Representantes de diversas organizaciones indígenas y campesinas expresaron su rechazo al proyecto de ley que pretende elevar a 40 mil hectáreas el límite de la propiedad agraria.

Advierten que la iniciativa del Partido Aprista pretende beneficiar a las grandes empresas dedicadas a los cultivos de exportación y agrocombustibles aún a riesgo de atentar contra la soberanía y la seguridad alimentarias.

De los tres proyectos referidos al mismo tema señalan que el proyecto oficialista es el más peligroso porque propone elevar el límite a 40 mil hectáreas y asì legalizar el retorno al latifundio. Los proyectos legales son el 3194 que propone 40 mil hectáreas, el 4075 que propone 25 mil y el 4062 cuyo límite es 10 mil hectáreas. (mais…)

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As exigências indígenas na Bolívia

A Bolívia festejou 185 anos da declaração de sua independência com uma série de conflitos que rodeiam o governo de Evo Morales (foto). Um desacordo limítrofe entre dois departamentos, críticas das organizações indígenas por causa da política governamental de exploração de recursos naturais e a escandalosa bebedeira de um senador do governo são alguns motivos, dentre outros, que preocupam o Palácio Quemado.

A reportagem é de Sebastián Ochoa, publicada no jornal Página/12, 07-08-2010. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Nesta sexta-feira, o presidente respondeu aos indígenas cujos territórios recebem a contaminação de empresas mineradoras, dentre outras. “O governo defende a industrialização dos recursos naturais sem provocar danos à Mãe Terra nem ao meio ambiente”, defendeu Morales depois de promulgar uma lei para a exploração de ferro em El Mutún, em Santa Cruz. (mais…)

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I Encontro dos Povos e Comunidades Atingidas e Ameaçadas por grandes projetos de infra-estrutura, nas bacias dos rios da Amazônia: Madeira, Tapajós, Tele Pires e Xingu

CONVOCAÇÃO POPULAR

Amazônia/Brasil, agosto de 2010.

Nós, Povos e Comunidades rurais e urbanas da Amazônia brasileira, habitantes das bacias dos  rios Madeira, Teles Pires, Tapajós e Xingu, atingidos e ou ameaçados por grandes projetos de infra-estrutura, vimos CONVOCAR todas as guerreiras e guerreiros de Itaituba, da   Pan-Amazônia, do Brasil e do Mundo para a “Caminhada Em Defesa da Vida e contra  construções de hidroelétricas na Amazônia”.

Esta caminhada representa um gesto político e de solidariedade mútua entre os Povos e Comunidades atingidas e ou ameaçados pelos grandes projetos de infra-estrutura, que tem contribuído diretamente para a destruição do modo de vida de centenas de povos indígenas, comunidades quilombolas, pescadores tradicionais, seringueiros, ribeirinhos, agricultores familiares e moradores de cidades inteiras. (mais…)

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