Perú: “La definición de pueblos indígenas corresponden a éstos y no al Estado”

Servindi – “Ningún estado o gobierno puede definir qué ciudadanos son indígenas o no. En último término, son los mismos pueblos indígenas quienes se autoidentifican como tales” manifestó hoy Bartolomé Clavero, en evento desarrollado en el Congreso de la República del Perú.

Así se expresó el jurista español, vicepresidente del Foro Permanente de las Naciones Unidas para las Cuestiones Indígenas, al explicar los alcances del Convenio 169 sobre Pueblos Indígenas de la Organización Internacional del Trabajo (OIT).

“Si el Perú considera la necesidad de tener una ley que desarrolle el derecho a la consulta, pues el Estado peruano no podría aprobar una norma que no cuente con la legitimidad de los pueblos indígenas y que vaya en contra del Convenio 169? indicó. (mais…)

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Entrevista – Thalita Ary: Globalização facilita o tráfico de pessoas

Tatiana Félix *

Adital – Além dos esforços de governos e movimentos sociais para combater e prevenir o tráfico de seres humanos, considerado a escravidão dos tempos modernos, estudiosos e pesquisadores, também têm se interessado em pesquisar sobre o assunto.Um exemplo é o da advogada Thalita Carneiro Ary, defensora dos Direitos Humanos, que resolveu investigar sobre a evolução e a realidade deste crime incorporado ao cenário internacional, em sua pesquisa de mestrado, para o Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais, da Universidade de Brasília (UnB), intitulada de “O Tráfico de pessoas em três dimensões: evolução, globalização e a rota Brasil-Europa”.

Uma das conclusões da pesquisadora é que “o crime do tráfico de pessoas se apresenta como parte de um contexto no qual a globalização propicia e facilita a ação da criminalidade transnacional, transformando-o num assunto de extrema relevância para a comunidade internacional”. Confira a entrevista. (mais…)

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