CIMI, Regional Amazônia Ocidental, também em solidariedade aos povos indígenas, comunidades tradicionais e camponesas, ato foi realizado hoje às 09h em frente a sede do CIMI e percorreu e fechou o trânsito nas imediações.
Por Editores RECOs, em O Nortão
Um belíssimo ato em solidariedade ao Conselho Indigenista Missionário – CIMI, Regional Amazônia Ocidental, também em solidariedade aos povos indígenas, comunidades tradicionais e camponesas, foi realizado hoje às 09:00 h. em frente a sede do CIMI e percorreu e fechou o trânsito nas imediações.
O ato foi convocado pelo Conselho de Missão entre Povos indígenas (COMIN), Associação dos Docentes da Universidade Federal do Acre (ADUFAC), Comissão Pastoral da Terra (CPT), Núcleo de Pesquisa Estado, Sociedade e Desenvolvimento na Amazônia Ocidental (NUPESDAO-UFAC), Programa de Extensão Centro de Referência em Direitos Humanos e territoriais na tríplice Fronteira Brasil, Peru /Bolívia (UFAC), em resposta às duas invasões ocorridas na sede Regional do CIMI em menos de um mês (Uma dia 22 de setembro e a outra dia 13 de outubro).
O ato contou com a participação de representantes do movimento indígena, do movimento das mulheres indígenas, trabalhadoras e trabalhadores rurais, agentes da CPT, representantes do COMIN, da ADUFAC, do NUPESDAO-UFAC, da UFAC, de professores e professoras, alunas e alunos que em forma livre puderam se manifestar, muitos fazendo uso da palavra, mas o mais forte foram os gestos de carinho e solidariedade. Muitos abraços fraternos e um real compromisso na defesa dos direitos e da vida dos povos.
Minutos antes do início do ato, Lindomar Padilha concedeu uma entrevista à Denise Viola, programa Planeta Lilás da Rádio MEC do Rio de Janeiro, cujo link para acesso está disponível AQUI
Além das diversas manifestações de apoio por parte dos presentes, recebemos durante todo o tempo inúmeros e-mails, cartas, falas, videos com manifestações e propostas de gestos concretos.
Destaco AQUI carta de organizações internacionais que pedem a ministros alemães que pressionem o governo do Acre a investigar os ataques ao CIMI.